Conservação dos alimentos nas lancheiras escolares

Veja algumas dicas para a conservação dos alimentos nas lancheiras:

  • Deixe o suco quase congelado, antes de colocar na lancheira. Acondicione-o em garrafa térmica. Os nutrientes são mantidos mesmo que o suco seja consumido no recreio.
  • Uma lancheira térmica é muito importante para que a bebida mantenha temperatura de segurança.
  • Os lanches devem ser embalados com papel alumínio ou plástico filme.
  • Antes de ser colocado na lancheira, o lanche deve estar na geladeira ou ser feito na hora.
  • Quanto a combinações de sucos naturais, qualquer um é interessante, desde que siga todas instruções de refrigeração e armazenamento.
  • Prefira apenas frutas e alimentos secos, evite os alimentos que são muito perecíveis.
  • E por fim, a combinação de um bom planejamento no preparo do lanche, alimentos saudáveis e horários regulares de refeição, faz com que seu filho tenha uma alimentação importante para seu desenvolvimento.

E não esqueça de higienizar a lancheira diariamente!

Como escolher queijo minas, muçarela e prato

Queijo Minas Frescal (QMF):

·        O QMF deve ser mantido a uma temperatura menor que 8ºC

·        Recomenda-se acondicionar a temperaturas inferiores para garantir uma melhor durabilidade do produto (2-4ºC)

·        A validade é determinada pelo fabricante, de acordo com a qualidade do produto e condições de armazenamento

·        O QMF é um queijo bastante perecível, devido ao seu alto teor de umidade

·        A durabilidade média é de 10 a 20 dias, dependendo da qualidade do leite e do processo de fabricação.

Queijo Muçarela

·        O queijo muçarela deverá ser mantido a uma temperatura menor que 12ºC

·        Atenção: para queijos muçarela com teor de umidade entre 50% e 60%, a temperatura não deverá exceder 8ºC

·        A validade é determinada pelo fabricante, de acordo com a qualidade do produto e condições de armazenamento

·        A durabilidade média do queijo muçarela é de 90 dias

·        Dependendo da qualidade do leite e do fabricante, o prazo de validade do queijo muçarela pode chegar a 120 dias.

Queijo Prato

·        O Queijo Prato deverá ser mantido a uma temperatura menor que 12ºC

·        A validade é determinada pelo fabricante, de acordo com a qualidade do produto e condições de armazenamento

·        Dependendo da qualidade do leite e do fabricante, o prazo de validade do queijo prato pode chegar a 210 dias.

Como escolher?

·        Em geral, quando o queijo estiver fatiado, observar além da validade e da refrigeração, se há gotículas de água dentro da embalagem. Se houver, significa que o queijo sofreu oscilação de temperatura, não sendo recomendável a compra

·        No caso do queijo minas, às vezes nota-se um pouco de viscosidade. Neste caso, mesmo que o queijo esteja no prazo de validade, é recomendável não o comprar, pois o sabor do alimento pode estar comprometido

·        Para os queijos porcionados, sempre observar se a peça está fresca.

Cuidados para o consumo

·        A validade que consta na embalagem é referente ao produto fechado. A partir do momento em que os laticínios são abertos, a validade é de até 3 dias em refrigeração.

·        Ao comprar uma peça grande, é recomendável cortar a quantidade que será consumida e porcionar o restante para o congelamento. Deve-se colocar as porções em embalagens próprias para congelamento, tirar o ar, vedar e colocar etiquetas com a validade e a identidade do produto

·        Evitar congelar os queijos minas frescal e ricota

·        Quando aparecer bolores no queijo, significa que todo o alimento está contaminado. Por isso, não se deve “retirar” o bolor e consumir o resto do queijo

·        Não fazer o recongelamento do queijo. Uma vez descongelado, consumir

·        Na geladeira:

  • Colocar o queijo em uma vasilha com tampa;
  • Por uma película de plástico vedando o recipiente para evitar contato do ar;
  • Fechar a vasilha com a tampa.

Fonte: Revista Higiene Alimentar

COMO ESCOLHER QUEIJO MINAS, MUÇARELA E PRATO

 

Queijo Minas Frescal (QMF):

·        O QMF deve ser mantido a uma temperatura menor que 8ºC

·        Recomenda-se acondicionar a temperaturas inferiores para garantir uma melhor durabilidade do produto (2-4ºC)

·        A validade é determinada pelo fabricante, de acordo com a qualidade do produto e condições de armazenamento

·        O QMF é um queijo bastante perecível, devido ao seu alto teor de umidade

·        A durabilidade média é de 10 a 20 dias, dependendo da qualidade do leite e do processo de fabricação.

Queijo Muçarela

·        O queijo muçarela deverá ser mantido a uma temperatura menor que 12ºC

·        Atenção: para queijos muçarela com teor de umidade entre 50% e 60%, a temperatura não deverá exceder 8ºC

·        A validade é determinada pelo fabricante, de acordo com a qualidade do produto e condições de armazenamento

·        A durabilidade média do queijo muçarela é de 90 dias

·        Dependendo da qualidade do leite e do fabricante, o prazo de validade do queijo muçarela pode chegar a 120 dias.

Queijo Prato

·        O Queijo Prato deverá ser mantido a uma temperatura menor que 12ºC

·        A validade é determinada pelo fabricante, de acordo com a qualidade do produto e condições de armazenamento

·        Dependendo da qualidade do leite e do fabricante, o prazo de validade do queijo prato pode chegar a 210 dias.

Como escolher?

·        Em geral, quando o queijo estiver fatiado, observar além da validade e da refrigeração, se há gotículas de água dentro da embalagem. Se houver, significa que o queijo sofreu oscilação de temperatura, não sendo recomendável a compra

·        No caso do queijo minas, às vezes nota-se um pouco de viscosidade. Neste caso, mesmo que o queijo esteja no prazo de validade, é recomendável não o comprar, pois o sabor do alimento pode estar comprometido

·        Para os queijos porcionados, sempre observar se a peça está fresca.

Cuidados para o consumo

·        A validade que consta na embalagem é referente ao produto fechado. A partir do momento em que os laticínios são abertos, a validade é de até 3 dias em refrigeração.

·        Ao comprar uma peça grande, é recomendável cortar a quantidade que será consumida e porcionar o restante para o congelamento. Deve-se colocar as porções em embalagens próprias para congelamento, tirar o ar, vedar e colocar etiquetas com a validade e a identidade do produto

·        Evitar congelar os queijos minas frescal e ricota

·        Quando aparecer bolores no queijo, significa que todo o alimento está contaminado. Por isso, não se deve “retirar” o bolor e consumir o resto do queijo

·        Não fazer o recongelamento do queijo. Uma vez descongelado, consumir

·        Na geladeira:

  • Colocar o queijo em uma vasilha com tampa;
  • Por uma película de plástico vedando o recipiente para evitar contato do ar;
  • Fechar a vasilha com a tampa.

Fonte: Revista Higiene Alimentar

Lixo não reciclável

De acordo com a nova norma de recolhimento de lixo do SLU para os grandes geradores, aqueles que produzem acima de 120 litros de lixo por dia, que entrará em vigor a partir do dia 26 deste mês, o lixo orgânico, reciclável e não reciclável deverá ser separado.
Hoje falaremos do lixo não reciclável. Para os grandes geradores este deverá ser armazenado em saco de lixo cinza, e deverá ser recolhido por empresa credenciada pelo SLU.
Veja os principais lixos não recicláveis:
 
VIDROS, CERÂMICAS E SEMELHANTES
 
– Vidro de automóveis
– Vidro de janela
– Espelhos
– Cristais
– Lâmpadas (de todos os tipos)
– Vidro de boxe de banheiro
– Vidro temperado
– Ampolas de remédios
– Cerâmicas, porcelanas, pirex e louças
– Acrílicos
– Boxes temperados
– Lentes de óculos
– Tubo de TV
 
PAPÉIS
 
– Papel celofane
– Papel carbono
– Papel Higiênico
– Guardanapos e papel toalha com restos de alimentos
– Papel laminado
– Papel plastificado
– Fraldas descartáveis
– Espuma
– Etiquetas e adesivos
– Fotografias
– Fita Crepe
– Saco de cimento
 
METAIS
 
– Latas enferrujadas
– Clipes e grampos
– Esponjas de aço
– Latas de tinta, verniz, inseticida e solvente
– Aerossóis
 
PLÁSTICOS
 
– Pote mole de iogurte
 
OUTROS
 
– Esponja de Limpeza Doméstica
– Espuma Vinílica Acetinada (EVA)
– Embrulho de salgadinho e bala
– Rolha de Vinho (feita de cortiça)

Controle de potabilidade da água

As empresas  devem seguir uma série de normas dispostas em legislações, tanto federais, quanto estaduais e municipais, que regulam o setor.

Um dos pontos colocados na Resolução RDC nº 216/04, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), é o sistema de abastecimento de água, salientando que somente água potável deve ser utilizada na manipulação e no preparo dos alimentos.

A qualidade da água para o consumo humano e seu padrão de potabilidade são determinados pela Portaria 2.914/2011 do Ministério da Saúde. Esta também dispõe sobre as responsabilidades e os procedimentos relativos ao controle e vigilância dos padrões estabelecidos.

No caso das empresas que atuam no ramo alimentício, a legislação estabelece que somente água potável deve ser utilizada na manipulação e no preparo dos alimentos. Até a fabricação de gelo e o vapor que entra em contato com os alimentos precisam seguir o mesmo padrão de potabilidade da água, não representando fontes de contaminação.

Entre em contato com a LUMIX,  nos olhamos de perto para você!

Alimento saudável é sempre seguro?

Toda vez que falamos de alimentação saudável, imediatamente pensamos em alimentos com redução de sódio, açúcar, conservantes entre outros. O conceito não deve ser baseado apenas nos ingredientes naturais e coloridos presentes nas diferentes refeições, mas também na segurança dos alimentos, ou seja, além de fornecer nutrientes importantes ao organismo, garantir que esse esteja livre de microrganismos que possam causar doenças e trazer prejuízos à saúde do consumidor.

Os alimentos saudáveis tem sido grandes vilões para segurança de alimentos!  Estes alimentos tem sido responsáveis por considerável parcela de surtos de origem alimentar!

Podemos afirmar que a qualidade de vida está diretamente ligada a uma alimentação saudável, e que por este motivo não há como questionar a importância de alimentos saudáveis no consumo da população, porém é muito importante verificar a procedência deles.

Certificar-se as empresas fornecedoras desses alimentos, colocam em prática as normas sanitárias e se utiliza efetivamente ferramentas de qualidade em toda a cadeia produtiva deste produto.

Segurança no uso de ovos nas preparações

É muito comum o uso de ovos nas preparações, em algumas não há nenhuma cocção, desta forma devemos ter alguns cuidados para evitar uma contaminação alimentar.

Na Instrução Normativa 10/2016 consta os procedimentos que devem ser seguidos para garantir a qualidade sanitária destas preparações:

I – obter certificação da qualidade dos fornecedores de ovos;

II – utilizar métodos de cocção que minimizem ou eliminem o risco de contaminação;

III – utilizar ovos pasteurizados, desidratados ou cozidos em preparações sem cocção, tais como maioneses, cremes, mousses, entre outros;

IV – armazenar os ovos preferencialmente, sob refrigeração;

V – os ovos devem ser limpos somente no momento de sua utilização;

VI – os ovos com a casca rachada devem ser descartados.

Doenças transmitidas por alimentos – DTA’s

Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) as doenças transmitidas por alimentos (DTA’s) são responsáveis por 1,5 bilhão de casos de diarréia e por três milhões de mortes em crianças menores de cinco anos no mundo inteiro. Quando se trata de DTA’s, as crianças são as mais vulneráveis.

Isso pode ocorrer quando há o consumo de alimentos que apresentam riscos, físicos (ingestão de pêlos, insetos, pedaços de vidro e plástico ou algum objeto estranho), químicos (resíduos de substâncias tóxicas) e biológicos (contaminação por microorganismos).

As DTA’S são a intoxicação alimentar e/ou infecção alimentar, nestas as pessoas apresentam sintomas como mal estar, dores abdominais, diarreia, náuseas e vômito, podendo levar a outros agravos na saúde como desidratação e até o óbito.

E mesmo assim ainda há pessoas que não se importam com a qualidade higiênico sanitária do alimento.

Com a Lumix você tem a segurança de que suas preparações estão livre de riscos de contaminação, pois a LUMIX está sempre olhando de perto por você!

Fonte: Anvisa

Armazenamento dos alimentos

O armazenamento dos alimentos deve ser realizado de forma organizada e seguindo algumas regras importantes para evitar a contaminação cruzada e contaminação dos alimentos:

  1. Manter os alimentos com o mínimo de 30cm de distância do piso e parede, ou seja, sobre pallet’s e/ou prateleira;
  2. Organizar produtos obedecendo o sistema PVPS (Primeiro que vence, primeiro que sai), e em caso de vegetais PEPS (Primeiro que entra, primeiro que sai)colocando aqueles que vencem ou chegaram primeiro na frente para ser utilizado;
  3. Armazenar produtos de limpeza separado dos alimentos;
  4. Eliminar caixas de papelão e de madeira;
  5. Os alimentos devem estar devidamente protegidos e identificados. Para os produtos aberto identificar com etiqueta contendo nome do produto, data de manipulação e data de validade;
  6. Alimentos impróprios para consumo aguardando troca do fornecedor deve ser armazenada em local específico separado dos demais alimentos e identificado como impróprio.

USO DE LUVAS DESCARTÁVEIS É OBRIGATÓRIO PARA A MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS?

Quem pensou sempre, errou! Se não usadas adequadamente as luvas tornam-se fontes de contaminação para os alimentos!

O correto é usá-las sempre que o alimento já estiver pronto para o consumo e o manipulador o pegar diretamente com as mãos. Por exemplo: para montar saladas já higienizadas, montar sanduíches, cortar pães, arrumar as batatas fritas no prato do cliente.

Quando o alimento ainda for submetido a algum processo de cocção, fritura ou forneamento ou quando o alimento, no caso vegetais, legumes e frutas, ainda forem ser higienizados então não precisamos de luvas.

Também não precisamos de luvas se usarmos um utensílio para manipular os alimentos.
Algumas legislações, como a do Estado de São Paulo, CVS 05/13 ainda preveem que caso a higienização das mãos seja garantida o uso de luvas é dispensado.

Atente-se para não contaminar os alimentos por meio do uso incorreto das luvas!

Análise da água

Um dos Procedimentos Operacionais Padronizados (POP) obrigatório e de grande importância para o segmento alimentício, é o de controle de potabilidade da água.

Para garantir que a água utilizada para a preparação dos alimentos, além da higienização semestral do reservatório, é necessário que seja realizada a análise laboratorial da água, verificando se está dentro dos padrões microbiológicos e físico químico descritos na portaria Nº 2.914 de 12 de Dezembro de 2011 que dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para o consumo humano e seu padrão de potabilidade.

Ainda existe o questionamento entre os empresário, do porquê realizar a análise laboratorial, tendo em vista que a CAESB realiza o tratamento da água. E de fato a CAESB realiza o tratamento, porém a água pode ser contaminada na tubulação, reservatório, filtros e torneiras, e somente com a análise laboratorial podemos certificar se a água está isenta de microrganismos ou substâncias químicas que podem ser prejudiciais a saúde

A Lumix realiza a implantação deste POP, juntamente com os demais obrigatórios e o Manual de Boas Práticas. Entre em contato e saiba como podemos te ajudar!

Dicas de segurança de alimentos para quem irá montar ou trabalhar em uma festa junina

Vai participar de uma festa junina com uma barraquinha de pastel, cachorro quente, canjica ou outro prato típico da festa? Então não esqueça de seguir alguma dicas importantes para que não falte a segurança de alimentos na sua barraca:

  • Providencie álcool em gel para sanitizar as mãos durante o período de trabalho:   a maior parte das barracas não possui ponto de água, assim, a higiene das mãos fica comprometida. O álcool em gel sanitizante é uma medida paliativa para esse problema e ajudará a evitar a contaminação dos alimentos. Mas caso haja um sanitário por perto procure ir lavar as mãos de tempos em tempos.
  • Cuidado com a exposição de ingredientes e alimentos já prontos para o consumo à temperatura ambiente: as barracas infelizmente não possuem geladeira… e na maioria dos casos os alimentos ficam expostos à temperatura ambiente propiciando a multiplicação bacteriana e a produção de toxinas. Uma medida paliativa são as caixas térmicas! Encha as caixas térmicas de gelo potável e mantenha os ingredientes e alimentos prontos para consumo dentro das caixas, retirando somente uma quantidade que será consumida dentro de 30 minutos. Use caixas térmicas de material lavável, mas caso o orçamento esteja pequeno vale levar a caixa de isopor. Só procure levar uma em bom estado, limpa e que não seja reaproveitada.
  • Cuidado com o transporte. Procure deixar os ingredientes e alimentos prontos para consumo sob refrigeração o tanto quanto possível antes do transporte. Utilize as caixas térmicas com gelo para transportar os alimentos até o local da festa.
  • Sirva somente alimentos bem cozidos, em especial o carnes e ovos. Carne de porco, frango e ovos mal passados são extremamente perigosos!
  • Sirva alimentos frescos, produzidos na véspera ou no dia da festa. Isso ajudará muito a evitar que alguém fique doente ao comer na sua barraca.
  • Retire seus adornos! Ou seja retire brincos, anéis, colares, alianças, pulseiras, relógios e afins durante a manipulação dos alimentos. Isso evitará a contaminação dos alimentos (pelo suor e sujidades que ficam nesses adornos e pelo risco deles soltarem partes que caiam nos alimentos) e a ocorrência de acidentes durante o trabalho.
  • Proteja os cabelos com touca! Sempre protegendo todo o cabelo e as orelhas.
  • Evite a contaminação cruzada: não use o mesmo utensílio para manipular o alimento cru e o alimento já cozido. Não corte na mesma placa de corte o alimento cru e cozido. Não mantenha alimentos crus e cozidos muito próximos na mesa de manipulação.
  • Utilize panos descartáveis e não use o mesmo pano para limpar a mesa de manipulação e a estrutura da barraca.
  • Não aceite dinheiro nas barracas, trabalhe com o sistema de fichas que são compradas em um caixa separado das barracas.
  • Não coloque os alimentos, embalagens e bebidas diretamente sobre o chão. Leve estrados para dispor esses produtos os mantendo o tanto quanto possível distantes do chão e de consequentes sujidades e contaminações.

Dicas para consumir alimentos de festa junina com segurança

É tempo de festa junina, e isso quer dizer muita comida gostosa nas barraquinhas em diversos lugares do nosso país. Mas precisamos ter alguns cuidados para não deixar que a alegria de participar dessa festa tão tradicional se transforme em um problema de saúde. Para ajudar você a aproveitar com segurança, deixamos algumas dicas importantes:

  • Observe as condições de higiene da barraca que você pretende comer, pelo menos as condições básicas de limpeza devem ser seguidas.
  • Dê preferência para os alimentos que são fritos e cozidos na hora como o pastel ou o churrasco. A cocção bem feita mata as bactérias, mas cuidado, pois caso o armazenamento do alimento tenha sido incorreto pode ter havido a formação de toxinas e elas continuam ativas mesmo após a fritura ou o cozimento. Alimentos mantidos no banho maria, como a salsicha e o milho verde ou na vitrine bem quentinha como os salgados também são boas opções.
  • Dê preferência a doces secos, doces recheados têm maior risco de causarem doenças alimentares devido à grande manipulação e condições de temperatura de armazenamento.
  • Não leve alimentos para comer em casa. Coma durante a festa ou no máximo se você realmente quiser levar algo para casa coma nas próximas horas. Isso ajudará a evitar a contaminação dos alimentos pela exposição em temperaturas tão variáveis e manipulação excessiva.

E seguindo essas dicas podemos curtir a festa com muita alegria sem preocupação com contaminações alimentares!

Nestlé pagará R$ 90 mil por não informar ingrediente na embalagem de biscoito

A Nestlé foi condenada a pagar R$ 90 mil de indenização após uma criança apresentar reações alérgicas por causa do leite presente em um biscoito da marca. A decisão da justiça se deve ao fato da empresa não ter informado na embalagem que o produto continha o ingrediente. A menina sofreu problemas respiratórios  e foi internada em um hospital.

A criança tem uma doença grave, hemossiderose pulmonar, que se manifesta com a ingestão de proteínas do leite de vaca (APLV), diagnóstico este já conhecido pelos pais, que ao comprarem o biscoito checaram o rótulo e verificaram que não constava na lista de ingredientes o leite e ainda entraram em contato com o SAC da empresa, tendo como resposta a confirmação da ausência do leite no produto.

No TJSP, o desembargador João Francisco Moreira Viegas disse que “o produto consumido não era seguro justamente pela informação deficiente e inadequada de sua embalagem, especialmente para as pessoas portadoras de intolerância à lactose”.

Na defesa, a Nestlé disse que não há provas de que os biscoitos tenham causado o problema. A empresa também ressaltou que, na época dos fatos, não existia nenhuma regulamentação específica acerca da necessidade de alertar da existência de produtos alergênicos.

A Lumix elabora dizeres de rotulagem de alimentos e está sempre atualizada com as novas legislações para melhor atender seus clientes. Está em dúvida se seu rótulo contém todas as informações necessárias? Evite problemas e entre contato conosco que podemos te ajudar!

Cuidados na hora da compra e consumo dos alimentos!

Um dos grandes problemas da alimentação nos dias atuais é com relação a garantia da qualidade do produto no qual estamos adquirindo e consumindo.
O alimento é considerado seguro quando o mesmo apresentar inocuidade quando consumido e não provocar danos físicos ou morais ao consumidor.

Para evitar problemas e surpresas e garantir a compra de produto com qualidade, segue algumas dicas:

Produtos embalados: verifique a data de validade e fabricação do produtos, ingredientes, modo de conservação e preparo, valores nutricionais, verifique as condições da embalagem (se existe furos, amassados, rasgos), isto interfere diretamente na qualidade do produto adquirido, verifique a cor, cheiro e consistência do produto, verifique as condições higiênico- sanitárias do local onde o produto esta armazenado e exposto para venda, nos casos dos produtos de origem animal, verifique se contém o selo do SIF (serviço de inspeção federal), dados do produtor ou fabricante devem conter no rótulo ou embalagem assim como número de registro,verifique o telefone de contato do serviço de atendimento ao cliente no caso de dúvidas carnes, aves, peixes e ovos:
carne bovina e porco: apresentam gordura branca e firme, coloração vermelho brilhante e cheiro agradável. Não compre se apresentar cheiro desagradável, cor escura ou esverdeada, não conter carimbo do SIF ( serviço de inspeção federal) ou sim (serviço de inspeção municipal)

carne moída: prefira sempre que a carne seja moída na hora, caso não seja possível, certifique se que contenha o carimbo dos serviços de inspeção
Frango: quando a cor da pele variar de branco a amarelo, superfície brilhante e firme ao tato. Verifique carimbo de inspeção e validade.

Ovos:

Casca poroso, limpa, sem rachaduras.

Peixe, camarão e mariscos:
Estão frescos quando os olhos são arredondados, a guelra é vermelha, o cheiro é suave, a pele está brilhante e as escamas firmes. Se você apertar a carne, ela deve voltar à posição rapidamente. O camarão precisa estar com a cabeça presa ao corpo, a carapaça firme, o olho brilhante e o cheiro agradável.

Embutidos (salsicha, linguiça, salame, mortadela, presunto)
A cor deve ser original, sem fungos ou corantes demais. Salsicha e linguiça não podem ter bolhas de ar ou apresentar líquidos.

Hortaliças e frutas:
As hortaliças e frutas próprias para consumo não devem apresentar: Partes ou casca amolecidas, manchadas, mofadas ou de cor alterada, polpa amolecida com mofo, folhas, raízes e talos murchos, mofados ou estragados.
Qualquer alteração na cor normal.
Qualquer modificação no cheiro característico.
Consistência alterada, esponjosa.
Perfurações, enrugamento.
Excesso ou falta de umidade característica.
Prefira as frutas e verduras da estação.

Todo cuidado é pouco na hora de adquirir um alimento seguro! Por isso escolha sempre empresas que adotam os critérios de Segurança dos Alimentos.

Os clientes Lumix, garante essa Qualidade!

LED pode ajudar a controlar a contaminação de alimentos

Não é só o calor que destrói as bactérias presentes nos alimentos; técnicas inovadoras estão sendo testadas com o mesmo objetivo. Os diodos emissores de luz (LEDs) prometem ser mais uma tecnologia alternativa para a conservação de alimentos. Segundo artigo publicado recentemente na Food Safety Magazine, uma equipe de pesquisadores da Universidade Nacional de Cingapura demonstrou a eficácia do LED na inativação de três importantes patógenos de origem alimentar: Escherichia coli O157:H7, Salmonella typhimurium e Listeria monocytogenes. Para avaliar o efeito dos LEDs, eles compararam o desenvolvimento das bactérias submetidas ao LED com os  controles, que  foram mantidos nos mesmos pHs e temperatura, mas sem exposição à luz.

O efeito anti-bacteriano dos LEDs deriva da capacidade da luz azul para realizar a inativação fotodinâmica de bactérias.

O sucesso desta tecnologia em condições ácidas é uma promessa para a preservação dos produtos agrícolas, como frutas frescas, muito vulneráveis à contaminação superficial pós-colheita em várias fases da fazenda à mesa. LEDs podem ser acomodados em uma variedade de dispositivos e projetos, tais como geladeiras domésticas ou unidades de exibição em feiras e supermercados, dado o seu baixo custo, a eficiência energética e tamanho pequeno. Pesquisas futuras devem ser direcionadas para aplicar esta tecnologia a uma maior variedade de alimentos, contra mais agentes patogênicos alimentares e em maior escala.

 

Empresas do DF serão responsáveis pelo gerenciamento do seu lixo

Em fevereiro foi publicada a lei nº 5610 que dispõe sobre a responsabilidade dos grandes geradores de resíduos sólidos e outras providências.

Nesta considera-se grandes geradores pessoas físicas ou jurídicas que produzam resíduos de uso não residencial superior a 120 litros diário.

Desta forma as empresas do DF serão responsáveis pelo gerenciamento adequado de seus resíduos. Para tanto os mesmos poderão celebrar contratos com o próprio SLU que definirá valor a ser cobrado em norma de regulação ou por empresas cadastradas pelo mesmo.

A Lumix está sempre atualizada para informar à seus clientes e à população as principais notícias do setor alimentício.

Veja a norma na íntegra: https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=316678

💬 Precisa de ajuda?