FIBRA DE LARANJA SUBSTITUI GORDURA EM PÃES

Um trabalho de conclusão de curso de Engenharia de Alimentos realizado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, demonstrou que é possível substituir a gordura utilizada na preparação de pães de forma por fibra de laranja. O trabalho foi desenvolvido pela Engenheira de Alimentos Liana Stoll e orientada por Roberta Thys e coorientada por Simone Flôres.

A fibra foi adicionada na preparação dos pães de forma e foi analisado se este ficava com características iguais ao pão comum elaborado com gordura. “Percebemos que, a partir de certa quantidade, esse pão ficava com um gosto muito amargo, então a gente trabalhou com uma faixa limite para evitar o sabor residual”, explica Liana. Para evitar que houvesse mudança no volume do pão, foi adicionado também α-amilase – uma enzima natural da farinha de trigo que serve para quebrar o carboidrato, transformando-o no açúcar gerador da levedura que vai dar o volume adequado. “Nós já sabíamos também que essa fibra em pó tinha um potencial para substituir a gordura, reter a água, o que permite a maciez, porque pão sem gordura normalmente é duro”, observa Roberta.

Realizaram a degustação do produto com 50 pessoas entre 18 e 60 anos, a aceitação geral recebeu nota 7,4, sendo que para ser aceito no mercado a aceitação deve ser superior a 70%, desta forma a pesquisa concluiu que o produto é viável para o consumo. “Com a adição dessa fibra, conseguimos ter um pão sem gordura, com fonte de fibras, mantendo-se a sua maciez e a sua qualidade nutricional”, afirma Roberta.

Infelizmente segundo a professora Roberta Thys o interesse das empresas por esse tipo de pesquisa é reduzido, “Acho que a indústria ainda não se deu conta de que, além de dar um destino melhor para os resíduos, ela pode ganhar dinheiro com isso”, revela Liana

Fonte: UFRGS Ciência

Queijo Gorgonzola

O queijo gorgonzola é caracterizado pela presença de fungos e pelo sabor e cheiro forte. Muitos são resistentes ao seu consumo justamente pela presença dos fungos, acreditando haver risco à saúde, porém estes fungos não são como qualquer bolor que desenvolve no alimento. Para a produção destes queijos é utilizado um fungo chamado Penicillium roqueforti, que não causa dano a saúde ao ser consumido.

Gorgonzola é o nome da cidade que fica na Itália, onde o queijo foi originado. Para sua produção é utilizado queijo cru de vaca, este é salgado e levado para desidratar. São feitos furos para que os fungos cresçam em seu interior, e depois são levados para maturar em um local úmido, após 90 dias o queijo estará pronto para o consumo.

Importante ressaltar que assim como os demais queijos, deve ser dada atenção a temperatura e a validade para que não haja risco de contaminação alimentar.

Principais feiras orgânicas do Distrito Federal

AGE – Associação:
 
Brasília 303 Norte (ao lado da Igreja Santo Expedito) – Sábado (manhã)
Brasília 315 Norte (ao lado da Igreja Messiânica) – Quarta e Sábado (manhã)
Brasília 909/709 Sul (no Sindicato Rural do DF) – Quarta e Sábado (manhã)
Brasília 112 Sul (ao lado da escola Ursinho Feliz) – Quarta e Sábado (manhã)
Brasília 316 Sul (próximo banca de revista) – Quarta e Sábado (manhã)
Sudoeste EQSW 303/304 (em frente à escola Candanguinho) – Sábado (manhã)
Empório Rural de Brazlândia – Na margem da DF 240 – Incra 6 (ARCAG) – Sábado e Domingo (manhã)
Espaço Natural – (9963-0988)
Brasília 315/316 Norte (em frente à Igreja Messiânica) – Terça, Quinta e Sábado (manhã)
 
TAO Orgânica:
 
Brasília 108/109 Norte (próximo à escola Pedacinho do Céu) – Sábado (manhã)
 
Mercado Orgânico:
 
Mercado Orgânico/CEASA – Quinta e Sábado (manhã)
Brasília 315/316 Sul (no espaço do templo Budista) – Sábado (manhã)
 
MOA Internacional:
 
Centro de Agricultura de Produção Natural (DF 180 – KM 19 – Brazlândia) – Segunda a Sexta e Sábado (manhã)
 
Grupo de Orgânicos de São Sebastião I:
 
Banca de orgânicos da Feira do Jardim Botânico (em frente à ESAF) – Sábado (manhã)
 
308 Sul – Quarta e Sábado (manhã)
 
Grupo de Orgânicos de São Sebastião II:
 
Varejão da CEASA – (Próximo à Loja Sol Embalagens) – Cruzeiro-DF – Sábado (manhã)
SCLS 409, Bl. B – lj. 15/16 – Brasília (Atrás do restaurante Girassol) – Quarta e Sábado (manhã)

Refrigerante nas escolas

A Coca-Cola , a Ambev e a PepsiCo anunciaram um acordo para mudar a política de venda de refrigerantes em escolas.

Segundo as empresas, a partir de agosto, as fabricantes deixarão de vender refrigerantes diretamente às cantinas de escolas “para crianças de até 12 anos (ou com maioria de crianças de até essa idade)”.

Pelo acordo, elas passarão a vender “apenas água mineral, suco com 100% de fruta, água de coco e bebidas lácteas que atendam a critérios nutricionais específicos”.

Nas escolas que contemplem crianças e adolescentes de diversas idades, o trabalho será feito pela conscientização do cantineiro e da diretoria – que determinam as regras internas.

Outra novidade é que a Coca-Cola, com intuito de tentar reduzir o consumo do refrigerante entre os mais velhos, vai comercializar apenas latas em versão mini dos seus refrigerantes nas escolas, com 250 ml (100 ml a menos que a lata convencional).

A proibição da venda de refrigerantes em escolas tem sido uma cobrança crescente e alvo de diversos projetos de lei pelo país em razão do aumento da preocupação com a obesidade infantil e da defesa de uma alimentação mais saudável.

Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/06/coca-cola-ambev-e-pepsico-mudam-politica-para-refrigerante-em-escolas.html

Prazo para adequação dos rótulos com a informação de presença de alergênicos é mantido

O prazo para que as indústrias de alimentos se adequem a rotulagem de alergênicos, alimentos que podem causar alergias, está mantido. A Diretoria Colegiada da Anvisa analisou nesta quarta-feira (1/6) o pedido apresentado pelo setor de alimentos para prorrogação dos prazos de adequação previstos na resolução RDC 26/2015 e entendeu que não há motivos para extensão além dos 12 meses inicialmente definidos para adequação do setor.

A norma publicada em 3 de julho de 2015 obriga a indústria a declarar nos rótulos a presença dos principais alimentos que causam alergias. Seu principal objetivo é informar de forma mais clara ao consumidor sobre a presença ou traços de alimentos que são comumente associados à alergias alimentares. A iniciativa foi aprovada em 2015 após uma grande mobilização popular de pais e mães que enfrentam dificuldades em identificar quais alimentos seus filhos podem ou não consumir.

Na avaliação dos diretores a indústria não apresentou nenhum argumento novo que não tenha sido avaliado anteriormente, durante a fase de discussão da norma. Segundo o relator do tema, o diretor Renato Porto, a indicação de alergênicos nos rótulos de alimentos é fundamental para exercer o livre direito de escolha, e neste caso, escolhas que podem evitar danos à saúde, além de garantir o direito constitucional à saúde e a alimentação adequada. Ainda de acordo com ele, os argumentos apresentados pela prorrogação do prazo levam a crer que a própria indústria pode desconhecer os componentes dos ingredientes dos seus produtos, o que tornaria a discussão ainda mais urgente e importante.

No Brasil, estima-se que de 6% a 8% das crianças com menos de 6 anos de idade sofram de algum tipo de alergia. Na maior parte dos casos a única providência possível é evitar o consumo dos alimentos que causam alergia.

Como fica a rotulagem de alimentos?

Com a decisão da Anvisa, os fabricantes de alimentos deverão fazer a rotulagem obrigatória a partir do próximo dia 3 de julho. Segundo a RDC 26/2015 – que abrange alimentos e bebidas – os rótulos deverão informar a existência de 17 (dezessete) alimentos: trigo (centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas); crustáceos; ovos; peixes; amendoim; soja; leite de todos os mamíferos; amêndoa; avelã; castanha de caju; castanha do Pará; macadâmia; nozes; pecã; pistaches; pinoli; castanhas, além de látex natural.

Os que possuem os produtos da lista de alergênicos ou derivados devem apresentar o dizer: “Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)”, “Alérgicos: Contém derivados de (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)” ou “Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares) e derivados”.

Já nos casos em que não for possível garantir a ausência de contaminação cruzada dos alimentos (que é a presença de qualquer alérgeno alimentar não adicionado intencionalmente, como no caso de produção ou manipulação), no rótulo deve constar a declaração “Alérgicos: Pode conter (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)”.

A norma prevê ainda que os produtos fabricados até o final do prazo de adequação, 3 de julho, podem ser comercializados até o fim de seu prazo de validade.

Fonte: ANVISA

Fontes não lácteas de cálcio

Você descobre que está com intolerância a lactose ou é alérgico a proteína de leite, e então se pergunta: e como irei consumir cálcio?

Então vamos falar sobre as fontes de cálcio não lácteas. Vários vegetais, leguminosas e cereais também possuem alto teor de cálcio. Dos vegetais os que possuem maior concentração são os verde escuro, e além de cálcio são fontes de ferro e magnésio. Outro alimento fonte de cálcio é a sardinha e possui também o benefício de conter ômega-3. Abaixo listamos alguns alimentos não lácteos que são fonte de cálcio:

  • Espinafre
  • Couve
  • Brócolis
  • Sardinha
  • Grão de bico
  • Soja
  • Feijão
  • Gergelim
  • Linhaça
  • Chia

Importante ressaltar que um Médico e/ou Nutricionista deve ser consultado em casos de problemas de saúde e opção pelo veganismo, para ser analisada a necessidade de suplementação.

Leguminosas são fontes de proteínas, vitaminas, minerais e fibras

Para a Organização Mundial da Saúde, 2016 é o ano delas. As leguminosas são nutritivas, fontes acessíveis de proteínas, vitaminas, minerais e fibras. Também fazem bem ao meio ambiente, gastam pouca água e enriquecem o solo.

Entram na classificação os feijões, lentilhas, ervilhas e grão-de-bico, por exemplo.

O nosso cliente Provatti (http://www.provatti.com/), segue um rigoroso critério no controle de qualidade para fornecer as melhores leguminosas.

Abaixo receita do chefe de cozinha Samir Cauerk Moysés

Sopa de lentilhas com macarrão

  • 4 xícaras de chá de lentilhas ( 1 xícara = 150 gr. )
  • 300 gramas de macarrão cabelinho de anjo
  • 2 cebolas médias
  • 5 dentes de alho
  • ½ maço de coentro verde
  • 2 limões taiti
  • 2 colheres de sopa de manteiga
  • 4 litros de água
  • sal e pimenta síria à gosto

Após “escolhidas” e lavadas as lentilhas, cozinhe al dente com água e sal. Refogue na manteiga as cebolas picadas, o alho e o coentro verde. Em uma panela, junte as lentilhas cozidas, as cebolas picadas e refogadas na manteiga com alho e coentro, o macarrão a pimenta síria e sal a gosto. Deixe cozinhar até a massa estar cozida. Esprema os limões e sirva.

Donos de food trucks do DF deverão se cadastrar junto à Vigilância Sanitária

Os donos de food truck do DF devem se cadastrar junto à Diretoria de Vigilância Sanitária, da Subsecretaria de Vigilância à Saúde, vinculada à Secretaria de Saúde. O orgão irá fiscalizar as normas de Boas Práticas de manipulação dos alimentos nestes estabelecimentos.

O cadastro poderá ser realizado nos núcleos de inspeção de cada região administrativa do DF. Para tanto deverá ser preenchido um formulário informando todas as informações referentes a empresa, e em seguida o orgão realizará  uma vistoria no veículo. Caso o mesmo esteja em conformidade com as normas, receberá o Certificado de Vistoria de Veículos.

Na vistoria serão avaliados 63 itens onde serão verificados: estrutura do veículo, equipamentos e utensílios, higiene das instalações e do ambiente, controle de vetores e pragas e armazenamento. Também serão avaliadas as condições da cozinha auxiliar e do depósito. Quem não fizer o cadastro está sujeito a processo administrativo, apreensão do veículo e multa, que varia de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhões, dependendo do caso.

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/outros/ultimas-noticias/63,37,63,46/2016/04/05/interna_cidadesdf,525919/donos-de-food-trucks-do-df-deverao-se-cadastrarjunto-a-vigilancia-sani.shtml

Pesquisa alerta para adição de sucralose em alimentos quentes

Um estudo realizado por pesquisadores da Unicamp revelou riscos no uso do adoçante sucralose em alimentos e sobremesas quentes. Ao ser aquecido o adoçante libera compostos tóxicos que se acumulam no organismo e são potenciais cancerígenos.

A venda e consumo de sucralose é liberado por órgãos regulamentadores como ANVISA, FAO e FDA. Este é o adoçante mais consumido no mundo.

O professor Rodrigo Ramos Catharino, que coordena o Laboratório Innovare de Biomarcadores da Unicamp, aponta para os riscos do consumo deste produto principalmente para os diabéticos que consomem diariamente:

“Os resultados da nossa pesquisa apontam dados novos na área de toxicologia de alimentos, indicando que a exposição crônica de seres humanos ao adoçante, caso, por exemplo, de diabéticos e de quem faz dietas especiais, pode causar efeitos nocivos à saúde. O uso deste edulcorante artificial merece, portanto, muita atenção dos consumidores, além do desenvolvimento de outras pesquisas por parte de órgãos de regulamentação”

Fonte:http://www.unicamp.br/unicamp/ju/651/pesquisa-alerta-para-adicao-de-sucralose-em-alimentos-quentes

DIFERENÇA ENTRE PRESUNTO E APRESUNTADO

A diferença entre os vários preparados de carne de porco depende basicamente das partes do animal que são usadas e da quantidade de gordura de cada um. Veja a diferença entre presunto e apresuntado:

Presunto: é feito só com o pernil, uma parte nobre e pouco gordurosa do porco.

Apresuntado: tem mais gordura e até 2% de amido para dar volume, por isso é mais barato. Além disso este possui glúten em sua composição.

O consumo destes deve ser moderado, tendo em vista o teor de gordura, conservantes e sódio presentes em ambos os produtos.

 

 

RECEITA LUMIX: PÃO DE FORMA SEM GLÚTEN

 Ingredientes:

  • 300g de Farinha de arroz
  • 300g de Polvilho doce
  • 60g de ‪açúcar mascavo
  • 50g de Chia
  • 3 colheres de sopa de azeite
  • 30g de Fermento biológico seco
  • 1 xícara e meia de agua morna
  • 20g de sal
  • 10g de Melhorador de pães
  • 150g de Gergelim triturado ou castanhas picadas

 

 MODO DE PREPARO:

  1. Em uma vasilha misture a farinha de arroz, o polvilho, o melhorador de pães e o fermento (se for do tipo fresco, dissolver na água morna na etapa 3)
  2. Adicionar os demais ingredientes secos e misturar até homogeneizar;
  3. Adicionar água morna (temperatura de no máximo 40•C) e misturar em uma batedeira ou com uma colher até ficas homogêneo;
  4. Adicionar o azeite e misturar até homogeneizar, colocar na forma de pão e deixar descansar até dobrar o tamanho (30 a 40 min);
  5. Assar em forno pre aquecido a 200• C, assim que colocar baixar para 180• C, até dourar (+/- 35 minutos).

Rendimento: 2 pães de forma médios.

Receita testada e aprovada pela Nutricionista da Lumix Fernanda Fiquene.

MANTEIGA X MARGARINA

A margarina é produzida através de um processo chamado hidrogenação de óleos vegetais, este processo gera os ácidos graxos trans, este por sua vez aumenta o Colesterol LDL em nosso organismo. Estudos demonstram que o consumo de alimentos ricos em gorduras trans aumenta o risco de desenvolvimento de doenças cardíacas coronarianas.

A manteiga por sua vez, tem baixo teor de gorduras trans, mas alto teor de gorduras saturadas. Esta é produzida através da nata de leite. O consumo elevado de gorduras saturadas também é diretamente ligada ao risco de doenças cardiovasculares.

Desta forma ambas devem ser consumidas com moderação.

A Lumix dá uma dica de como ter uma manteiga rica em gordura monoinsaturada, esta auxilia na diminuição do colesterol LDL. Veja a seguir:

Ingredientes

  • 2 xícaras de azeite de oliva extravirgem
  • Ervas a gosto (sálvia, orégano, alecrim, manjericão, louro, etc)
  • Pimentas em grão moídas e alho triturado a gosto (opcional)

Preparo

  • Misture todos os ingredientes ou bata tudo no liquidificador.
  • Mantenha em geladeira por cerca de quatro horas, ou até endurecer, antes de consumir.
  • Conserve em geladeira.

manteiga_azeite_ervas

COMO É RETIRADA A LACTOSE DE LEITES E DERIVADOS?

Atualmente verifica-se o crescimento da população com intolerância a lactose e consequentemente as indústrias de alimentos tem buscado atender esse público lançando produtos zero lactose.

Mas você saber como é o processo de retirada da lactose dos produtos lácteos?

O processo consiste em adicionar ao leite ou derivados uma enzima chamada Lactase que quebra a Lactose, esta por sua vez se transforma em glicose e galactose, por este motivo os produtos zero lactose possui o sabor mais adocicado. Neste processo não há perda de nutrientes, o produto adicionado da enzima possui o mesmo valor energético, carboidrato, proteína, vitaminas, etc.

Porém é preciso ter atenção com alguns produtos que são zero lactose, porém não são equivalentes ao tradicional. Recentemente foi lançado um leite em pó zero lactose que na verdade é um composto lácteo e é adicionado de maltodextrina, um açúcar de alto índice glicêmico. Desta forma diabéticos devem ter atenção no consumo deste.

VOCÊ CONHECE O PAT – PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR?

O PAT é um programa de complementação alimentar que tem como principio o atendimento ao trabalhador a fim de melhorar suas condições nutricionais visando saúde e consequentemente maior produtividade.

A adesão ao PAT não é obrigatória, porém as empresas que aderem ao programa possuem uma série de benefícios:

       1. Aumento de produtividade;

       2. Redução de número de doenças e acidentes de trabalho;

       3. Isenção de encargos sociais sobre o valor do benefício concedido;

       4. Incentivo fiscal: dedução de até 4% do imposto de renda devido (empresa de lucro real).

Qualquer empresa que possua nó mínimo um trabalhador por ela contratado, pode participar do programa. O empregador pode atender ao empregador de três formas de acordo com o PAT:

       * Serviço próprio – Neste a empresa é responsável pela preparação e fornecimento das refeições no local ou pela entrega de cesta de alimentos.

      * Fornecimento de alimentação coletiva – O empregador contrata empresa terceirizada registrada no PAT para produzir as refeições.

      * Prestação de serviço de alimentação coletiva – O empregador contrata empresa registrada no PAT para operar ticket, vales cupons, cartões, etc.)

A empresa tendo serviço próprio ou sendo uma fornecedora de alimentação coletiva, precisa ter uma Nutricionista para se cadastrar no programa, pois há uma norma que são determinadas o balanço calórico e de nutrientes necessários para as refeições fornecidas.

A Lumix elabora cardápios para empresas que querem se cadastrar no PAT. Entre em contato e saiba como podemos ajudar sua empresa!

Você sabe qual  a composição de cada tipo de chocolate?

Chocolate branco: obtido a partir da mistura de manteiga de cacau com outros ingredientes, como leite. Não contém massa de cacau. Contém no mínimo 20% de sólidos totais de manteiga de cacau.

Chocolate amargo: feito com grãos de cacau torrados, pouco açúcar e quantidade mínima de manteiga de cacau, sem adição de leite. Segundo a legislação brasileira, deve conter 35% ou mais de sólidos de cacau.

Chocolate ao leite: apresenta em sua composição licor e manteiga de cacau, leite, leite em pó ou leite condensado e açúcar. A legislação estabelece que contenha um mínimo de 25% de sólidos totais de cacau.

💬 Precisa de ajuda?