Qual a diferença entre o Iogurte e a Bebida Láctea?

O iogurte é um produto feito basicamente de leite. Ele é mais consistente e sua fermentação é realizada com culturas de bactérias específicas (Streptococcus thermophilus e Lactobacillus bulgaricus) que são benéficas ao nosso organismo. Não é permitida a adição de gordura de origem não láctea.

A bebida láctea é constituída por pelo menos 51% de base láctea, o que justifica sua consistência mais líquida, sendo o soro do leite obrigatório. Neste pode ser adicionado gordura vegetal.

O iogurte possui maior teor de proteínas, cálcio e de bactérias lácteas. A bebida láctea por sua vez possui o valor energético menor.

Desta forma o iogurte é a melhor escolha do ponto de vista nutricional, porém o consumo da bebida láctea não traz prejuízo a saúde.

LED pode ajudar a controlar a contaminação de alimentos

Não é só o calor que destrói as bactérias presentes nos alimentos; técnicas inovadoras estão sendo testadas com o mesmo objetivo. Os diodos emissores de luz (LEDs) prometem ser mais uma tecnologia alternativa para a conservação de alimentos. Segundo artigo publicado recentemente na Food Safety Magazine, uma equipe de pesquisadores da Universidade Nacional de Cingapura demonstrou a eficácia do LED na inativação de três importantes patógenos de origem alimentar: Escherichia coli O157:H7, Salmonella typhimurium e Listeria monocytogenes. Para avaliar o efeito dos LEDs, eles compararam o desenvolvimento das bactérias submetidas ao LED com os  controles, que  foram mantidos nos mesmos pHs e temperatura, mas sem exposição à luz.

O efeito anti-bacteriano dos LEDs deriva da capacidade da luz azul para realizar a inativação fotodinâmica de bactérias.

O sucesso desta tecnologia em condições ácidas é uma promessa para a preservação dos produtos agrícolas, como frutas frescas, muito vulneráveis à contaminação superficial pós-colheita em várias fases da fazenda à mesa. LEDs podem ser acomodados em uma variedade de dispositivos e projetos, tais como geladeiras domésticas ou unidades de exibição em feiras e supermercados, dado o seu baixo custo, a eficiência energética e tamanho pequeno. Pesquisas futuras devem ser direcionadas para aplicar esta tecnologia a uma maior variedade de alimentos, contra mais agentes patogênicos alimentares e em maior escala.

 

Empresas do DF serão responsáveis pelo gerenciamento do seu lixo

Em fevereiro foi publicada a lei nº 5610 que dispõe sobre a responsabilidade dos grandes geradores de resíduos sólidos e outras providências.

Nesta considera-se grandes geradores pessoas físicas ou jurídicas que produzam resíduos de uso não residencial superior a 120 litros diário.

Desta forma as empresas do DF serão responsáveis pelo gerenciamento adequado de seus resíduos. Para tanto os mesmos poderão celebrar contratos com o próprio SLU que definirá valor a ser cobrado em norma de regulação ou por empresas cadastradas pelo mesmo.

A Lumix está sempre atualizada para informar à seus clientes e à população as principais notícias do setor alimentício.

Veja a norma na íntegra: https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=316678

Qual é o melhor: sal de cozinha, sal marinho ou sal do Himalaia?

Sal de cozinha também conhecido como sal refinado é retirado completamente os seus minerais com a exceção de sódio e cloreto, através de um processo de evaporação e, depois, refinado. De acordo com a legislação brasileira, é obrigatório incluir iodo ao sal. A medida tem como objetivo evitar que a população apresente deficiência desse mineral, responsável por prevenir problemas como bócio e cáries.

O sal marinho ainda é uma escolha melhor do que o sal de cozinha, embora está se tornando cada vez mais processado e admitamos, nossos oceanos estão se tornando cada vez mais poluídos a cada ano, apenas pense sobre os enormes vazamentos de óleos que ocorreram.

Já o sal do Himalaia é considerado o mais antigo e puro dos sais marinhos, fica depositado em grandes profundidades (aos pés da montanha do Himalaia) é considerado o sal mais puro do planeta e sua cor rosa deve-se à alta concentração de minerais em sua composição – ele carrega mais de 80 tipos de minerais, tais como cálcio, magnésio, potássio, cobre e ferro. Em 1g de sal rosa do Himalaia há 230 mg de sódio, enquanto no sal refinado há 400 mg.

O alto poder desintoxicante do sal rosa é benéfico para ajudar a eliminar toxinas do corpo, purificar o sangue e regular a produção de óleo pela pele. Além disso, a alta concentração de magnésio, por exemplo, é benéfica para prevenir cãibras, fortalecer os músculos e o sistema imunológico.

Bolo de banana com aveia

Esse bolo é uma ótima dica para quem é intolerante ou alérgico a lactose, pois não possui leite, e para os diabéticos ou para aqueles que estão em dieta com restrição de açúcar é uma ótima opção, pois é adoçado apenas pelas frutas que a compõe. Além disso é riquíssimo em fibras, pois o principal ingrediente da massa é a aveia e as cascas das bananas. E ai está mais um benefício dessa receita: o aproveitamento do alimento na íntegra!

Ingredientes:
3 ovos
4 bananas nanicas bem maduras
2 xícaras de farinha de aveia
1 copo de damasco picado
1/2 copo de nozes picadas
1/2 copo de uva passa
1/2 copo de ameixa preta picada
1 colher de sopa de fermento em pó

Modo de Preparo:
Bater no liquidificador os ovos com as bananas com a casca.
Passar para um refratário e misturar os outros ingredientes.
Colocar em forma untada e assar em forno médio até dourar.

Sirva!

Comer sushi e sashimi é seguro?

O sushi e o sashimi são alimentos populares entre os frequentadores de restaurantes de comida japonesa e é seguro para o consumo, desde que algumas informações importantes sejam levadas em consideração.

Três fatores determinantes para a segurança destes alimentos são: a temperatura na qual o peixe é mantido; a acidificação do arroz, feita pela adição de vinagre e também o tempo entre o preparo e o consumo do alimento.

A temperatura do peixe deve permanecer baixa e deve ser consumido rapidamente (até duas horas após o preparo) para que não ocorra a multiplicação de Listeria monocytogenes, bactéria presente em carnes cruas, que pode causar aborto, septicemia e meningite em crianças, idosos, imunossuprimidos e grávidasJá a adição de vinagre ao arroz, evita a multiplicação de Bacillus cereus, uma bactéria causadora de vômitos e diarreia que pode ser encontrada em cereais como o arroz.

 

Além disso, as condições de higiene dos manipuladores e do local de preparo dos alimentos são fundamentais para que seja evitada a contaminação do alimento por agentes externos, como a água onde o peixe será lavado e os utensílios de cozinha, por exemplo.

Um estudo conduzido pela Proteste em restaurantes de São Paulo onde é comercializado esse tipo de alimento mostrou que apenas 2 de 60 amostras analisadas continham agentes causadores de doenças. Isso reforça a afirmação de que o consumo de sushi e sashimi é seguro.

Portanto, estes podem ser consumidos seguramente, desde que as condições citadas acima sejam observadas, e que o consumo seja evitado por crianças, idosos, grávidas e imunossuprimidos, visto que não existe uma legislação que certifique que os cuidados devidos estão sendo tomados.

Produtos de origem vegetal vão ganhar selo de inspeção

Hoje apenas alimentos de procedência animal tem SIF, mas a novidade é que os produtos de origem vegetal terão um serviço de inspeção federal próprio. A pasta encaminhará projeto de lei para instituir a inspeção de produtos vegetais dentro das fábricas e não apenas do alimento final que chega ao consumidor.

Na área vegetal, o Mapa fiscaliza hoje apenas a qualidade do alimento já ofertado ao consumidor e não a forma como ele é produzido, diferentemente dos produtos de origem animal – os quais são inspecionados ainda dentro das fábricas. Com a lei proposta, o ministério poderá avaliar a inocuidade dos produtos ainda dentro das indústrias, como arroz e farinha.

O Mapa também pretende unificar o símbolo do SIF – tradicional carimbo encontrado em produtos de origem animal inspecionados. Todos os alimentos vegetais aprovados pelo serviço de defesa agropecuária do ministério passarão a receber o símbolo. “O esforço para garantir a inocuidade dos produtos ocorre para todos, mas os vegetais ainda não têm o símbolo do SIF. É importante que a sociedade veja que, por trás do carimbo, há muito trabalho e ciência, que trazem para a sociedade a certeza de um alimento seguro”, destacou o secretário.

Haverá ainda alteração na Instrução Normativa 27, que trata da habilitação de estabelecimentos para exportação. Nos meses seguintes, haverá um seminário para discussão sobre a importância do SIF no agronegócio e na segurança do consumidor. Serão publicadas normas de instalações e equipamentos das pequenas agroindústrias de leite, mel, ovos e pescados. E novas centrais de certificação vão ser criadas. Em outubro, por ocasião do Dia Mundial da Alimentação, o Mapa vai promover campanhas de esclarecimento ao consumidor. No mês seguinte, será realizado um seminário internacional de inspeção de produtos de origem animal.

Alimentação saudável para crianças até 2 anos

As crianças até os 2 anos estão com o organismo em desenvolvimento, intestino, sistema imunológico, etc. Desta forma devemos ter vários cuidados para evitar que intolerâncias e∕ou alergias surjam nessa fase da vida ou até quando estiverem mais velhos.

Vejam 10 dicas de cuidados para uma alimentação saudável até os 2 anos:

  1. Dê somente leite materno até os seis meses, sem oferecer água, chás ou qualquer outro alimento;
  2. A partir dos seis meses introduza de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade ou mais;
  3. Após os seis meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes) três vezes ao dia, se a criança estiver em aleitamento materno;
  4. A alimentação complementar deve ser oferecida de acordo com os horários de refeição da família, em intervalos regulares e de forma a respeitar o apetite da criança;
  5. A alimentação complementar deve ser espessa desde o inicio e oferecida de colher. Começar com consistência pastosa e gradativamente aumentar a consistência até chegar à alimentação da família;
  6. Ofereça a criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma alimentação colorida;
  7. Estimule o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições;
  8. Evite açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida. Use sal com moderação.
  9. Cuide da higiene no preparo e no manuseio dos alimentos. Garanta o seu armazenamento e conservação adequados;
  10. Estimule a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação.

Leguminosas são fontes de proteínas, vitaminas, minerais e fibras

Para a Organização Mundial da Saúde, 2016 é o ano delas. As leguminosas são nutritivas, fontes acessíveis de proteínas, vitaminas, minerais e fibras. Também fazem bem ao meio ambiente, gastam pouca água e enriquecem o solo.

Entram na classificação os feijões, lentilhas, ervilhas e grão-de-bico, por exemplo.

O nosso cliente Provatti (http://www.provatti.com/), segue um rigoroso critério no controle de qualidade para fornecer as melhores leguminosas.

Abaixo receita do chefe de cozinha Samir Cauerk Moysés

Sopa de lentilhas com macarrão

  • 4 xícaras de chá de lentilhas ( 1 xícara = 150 gr. )
  • 300 gramas de macarrão cabelinho de anjo
  • 2 cebolas médias
  • 5 dentes de alho
  • ½ maço de coentro verde
  • 2 limões taiti
  • 2 colheres de sopa de manteiga
  • 4 litros de água
  • sal e pimenta síria à gosto

Após “escolhidas” e lavadas as lentilhas, cozinhe al dente com água e sal. Refogue na manteiga as cebolas picadas, o alho e o coentro verde. Em uma panela, junte as lentilhas cozidas, as cebolas picadas e refogadas na manteiga com alho e coentro, o macarrão a pimenta síria e sal a gosto. Deixe cozinhar até a massa estar cozida. Esprema os limões e sirva.

Donos de food trucks do DF deverão se cadastrar junto à Vigilância Sanitária

Os donos de food truck do DF devem se cadastrar junto à Diretoria de Vigilância Sanitária, da Subsecretaria de Vigilância à Saúde, vinculada à Secretaria de Saúde. O orgão irá fiscalizar as normas de Boas Práticas de manipulação dos alimentos nestes estabelecimentos.

O cadastro poderá ser realizado nos núcleos de inspeção de cada região administrativa do DF. Para tanto deverá ser preenchido um formulário informando todas as informações referentes a empresa, e em seguida o orgão realizará  uma vistoria no veículo. Caso o mesmo esteja em conformidade com as normas, receberá o Certificado de Vistoria de Veículos.

Na vistoria serão avaliados 63 itens onde serão verificados: estrutura do veículo, equipamentos e utensílios, higiene das instalações e do ambiente, controle de vetores e pragas e armazenamento. Também serão avaliadas as condições da cozinha auxiliar e do depósito. Quem não fizer o cadastro está sujeito a processo administrativo, apreensão do veículo e multa, que varia de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhões, dependendo do caso.

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/outros/ultimas-noticias/63,37,63,46/2016/04/05/interna_cidadesdf,525919/donos-de-food-trucks-do-df-deverao-se-cadastrarjunto-a-vigilancia-sani.shtml

Pesquisa alerta para adição de sucralose em alimentos quentes

Um estudo realizado por pesquisadores da Unicamp revelou riscos no uso do adoçante sucralose em alimentos e sobremesas quentes. Ao ser aquecido o adoçante libera compostos tóxicos que se acumulam no organismo e são potenciais cancerígenos.

A venda e consumo de sucralose é liberado por órgãos regulamentadores como ANVISA, FAO e FDA. Este é o adoçante mais consumido no mundo.

O professor Rodrigo Ramos Catharino, que coordena o Laboratório Innovare de Biomarcadores da Unicamp, aponta para os riscos do consumo deste produto principalmente para os diabéticos que consomem diariamente:

“Os resultados da nossa pesquisa apontam dados novos na área de toxicologia de alimentos, indicando que a exposição crônica de seres humanos ao adoçante, caso, por exemplo, de diabéticos e de quem faz dietas especiais, pode causar efeitos nocivos à saúde. O uso deste edulcorante artificial merece, portanto, muita atenção dos consumidores, além do desenvolvimento de outras pesquisas por parte de órgãos de regulamentação”

Fonte:http://www.unicamp.br/unicamp/ju/651/pesquisa-alerta-para-adicao-de-sucralose-em-alimentos-quentes

DIFERENÇA ENTRE PRESUNTO E APRESUNTADO

A diferença entre os vários preparados de carne de porco depende basicamente das partes do animal que são usadas e da quantidade de gordura de cada um. Veja a diferença entre presunto e apresuntado:

Presunto: é feito só com o pernil, uma parte nobre e pouco gordurosa do porco.

Apresuntado: tem mais gordura e até 2% de amido para dar volume, por isso é mais barato. Além disso este possui glúten em sua composição.

O consumo destes deve ser moderado, tendo em vista o teor de gordura, conservantes e sódio presentes em ambos os produtos.

 

 

RECEITA LUMIX: PÃO DE FORMA SEM GLÚTEN

 Ingredientes:

  • 300g de Farinha de arroz
  • 300g de Polvilho doce
  • 60g de ‪açúcar mascavo
  • 50g de Chia
  • 3 colheres de sopa de azeite
  • 30g de Fermento biológico seco
  • 1 xícara e meia de agua morna
  • 20g de sal
  • 10g de Melhorador de pães
  • 150g de Gergelim triturado ou castanhas picadas

 

 MODO DE PREPARO:

  1. Em uma vasilha misture a farinha de arroz, o polvilho, o melhorador de pães e o fermento (se for do tipo fresco, dissolver na água morna na etapa 3)
  2. Adicionar os demais ingredientes secos e misturar até homogeneizar;
  3. Adicionar água morna (temperatura de no máximo 40•C) e misturar em uma batedeira ou com uma colher até ficas homogêneo;
  4. Adicionar o azeite e misturar até homogeneizar, colocar na forma de pão e deixar descansar até dobrar o tamanho (30 a 40 min);
  5. Assar em forno pre aquecido a 200• C, assim que colocar baixar para 180• C, até dourar (+/- 35 minutos).

Rendimento: 2 pães de forma médios.

Receita testada e aprovada pela Nutricionista da Lumix Fernanda Fiquene.

MANTEIGA X MARGARINA

A margarina é produzida através de um processo chamado hidrogenação de óleos vegetais, este processo gera os ácidos graxos trans, este por sua vez aumenta o Colesterol LDL em nosso organismo. Estudos demonstram que o consumo de alimentos ricos em gorduras trans aumenta o risco de desenvolvimento de doenças cardíacas coronarianas.

A manteiga por sua vez, tem baixo teor de gorduras trans, mas alto teor de gorduras saturadas. Esta é produzida através da nata de leite. O consumo elevado de gorduras saturadas também é diretamente ligada ao risco de doenças cardiovasculares.

Desta forma ambas devem ser consumidas com moderação.

A Lumix dá uma dica de como ter uma manteiga rica em gordura monoinsaturada, esta auxilia na diminuição do colesterol LDL. Veja a seguir:

Ingredientes

  • 2 xícaras de azeite de oliva extravirgem
  • Ervas a gosto (sálvia, orégano, alecrim, manjericão, louro, etc)
  • Pimentas em grão moídas e alho triturado a gosto (opcional)

Preparo

  • Misture todos os ingredientes ou bata tudo no liquidificador.
  • Mantenha em geladeira por cerca de quatro horas, ou até endurecer, antes de consumir.
  • Conserve em geladeira.

manteiga_azeite_ervas

COMO É RETIRADA A LACTOSE DE LEITES E DERIVADOS?

Atualmente verifica-se o crescimento da população com intolerância a lactose e consequentemente as indústrias de alimentos tem buscado atender esse público lançando produtos zero lactose.

Mas você saber como é o processo de retirada da lactose dos produtos lácteos?

O processo consiste em adicionar ao leite ou derivados uma enzima chamada Lactase que quebra a Lactose, esta por sua vez se transforma em glicose e galactose, por este motivo os produtos zero lactose possui o sabor mais adocicado. Neste processo não há perda de nutrientes, o produto adicionado da enzima possui o mesmo valor energético, carboidrato, proteína, vitaminas, etc.

Porém é preciso ter atenção com alguns produtos que são zero lactose, porém não são equivalentes ao tradicional. Recentemente foi lançado um leite em pó zero lactose que na verdade é um composto lácteo e é adicionado de maltodextrina, um açúcar de alto índice glicêmico. Desta forma diabéticos devem ter atenção no consumo deste.

VOCÊ CONHECE O PAT – PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR?

O PAT é um programa de complementação alimentar que tem como principio o atendimento ao trabalhador a fim de melhorar suas condições nutricionais visando saúde e consequentemente maior produtividade.

A adesão ao PAT não é obrigatória, porém as empresas que aderem ao programa possuem uma série de benefícios:

       1. Aumento de produtividade;

       2. Redução de número de doenças e acidentes de trabalho;

       3. Isenção de encargos sociais sobre o valor do benefício concedido;

       4. Incentivo fiscal: dedução de até 4% do imposto de renda devido (empresa de lucro real).

Qualquer empresa que possua nó mínimo um trabalhador por ela contratado, pode participar do programa. O empregador pode atender ao empregador de três formas de acordo com o PAT:

       * Serviço próprio – Neste a empresa é responsável pela preparação e fornecimento das refeições no local ou pela entrega de cesta de alimentos.

      * Fornecimento de alimentação coletiva – O empregador contrata empresa terceirizada registrada no PAT para produzir as refeições.

      * Prestação de serviço de alimentação coletiva – O empregador contrata empresa registrada no PAT para operar ticket, vales cupons, cartões, etc.)

A empresa tendo serviço próprio ou sendo uma fornecedora de alimentação coletiva, precisa ter uma Nutricionista para se cadastrar no programa, pois há uma norma que são determinadas o balanço calórico e de nutrientes necessários para as refeições fornecidas.

A Lumix elabora cardápios para empresas que querem se cadastrar no PAT. Entre em contato e saiba como podemos ajudar sua empresa!

Dicas essenciais para quem quer abrir um restaurante

Antes de colocar as panelas no fogo, siga essa dicas para o negócio não dar errado

Cada cidade do país tem cerca de 180 bares e restaurantes, segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). O setor emprega mais de seis milhões de pessoas e é um dos queridinhos dos empreendedores. Apesar de parecer um negócio cheio de glamour, os restaurantes são também cheios de desafios e, segundo a Abrasel, 35% não sobrevivem a um ano de funcionamento.

O segredo, para o consultor do Sebrae-SP Gustavo Carrer, está no planejamento. “É preciso planejar as variáveis que definem a modelagem do negócio e o posicionamento que a empresa via ter no mercado”, diz. Apesar da grande oferta de lugares, é difícil encontrar uma cidade sem concorrência. Veja as dicas do consultor para sair na frente e se destacar no mercado.

1. Defina o público

Este passo é comum a todos os negócios. Ter um público bem definido ajuda a pensar ações para a empresa. No mercado de alimentação, no entanto, é particularmente importante. Por exemplo, um lugar muito jovem pode afastar famílias e casais. “As pessoas vão escolher onde comer conforme o público que frequenta. O perfil de quem está na mesa ao lado é tão importante quanto gostar da comida. Não caia na ilusão de que vai vender para todos”, diz.

2. Desenhe o ambiente Seu restaurante é temático? Para o consultor, é preciso contar uma história com o negócio. “Tem que contar uma história: o design da loja e o enxoval das mesas definem o ambiente e precisam casar com o público-alvo que quer atrair”, afirma. Para uma cafeteria, por exemplo, é possível pensar em um café mineiro, mais contemporâneo ou tradicional. Importante o layout está de acordo com as Normas Sanitárias.

3. Pense no cardápio Não basta definir tema e público. O cardápio precisa combinar com a sua temática. “O cardápio será especializado, como pizza, ou super especializado, como um restaurante de um prato só? Será amplo ou mais parecido com bistrô? Terá sugestão do dia ou festivais de acordo com a sazonalidade? Essas decisões vão compor o posicionamento do negócio”, diz.

4. Foque no nível de serviço Saber se o negócio será com menu a la carte ou self service é uma decisão extremamente importante. “Isso vai influenciar que tipo de equipamento terá na cozinha. Para fast food, precisa de fornos mais rápidos, por exemplo. Isso implica também nos investimentos para começar”, diz.

Fale com a Lumix, que pode contribuir com você na elaboração do layout adequado às normas sanitárias, especificação dos equipamentos, cardápio, fichas técnicas, implantção das Boas Práticas e treinamento para os seus funcionários.

Fonte: Revista PEGN

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