Publicada legislação específica para comercialização de sushis e sashimis

Foi publicada uma legislação especifica com exigências para as empresas que comercializam sushis e sashimis.

A portaria é do Município de Porto Alegre, porém como não temos nenhuma legislação específica para este setor, que tem suas particularidades, será uma ótima fonte de referência para implantação das Boas Práticas neste setor.

Na norma é definido forma de conservação dos pescados, do arroz temperado, sendo levado em consideração até mesmo o PH deste último.

Veja a portaria na integra: Portaria SMS Nº 1109 de 23/08/2016

COMO ESCOLHER QUEIJO MINAS, MUÇARELA E PRATO

 

Queijo Minas Frescal (QMF):

·        O QMF deve ser mantido a uma temperatura menor que 8ºC

·        Recomenda-se acondicionar a temperaturas inferiores para garantir uma melhor durabilidade do produto (2-4ºC)

·        A validade é determinada pelo fabricante, de acordo com a qualidade do produto e condições de armazenamento

·        O QMF é um queijo bastante perecível, devido ao seu alto teor de umidade

·        A durabilidade média é de 10 a 20 dias, dependendo da qualidade do leite e do processo de fabricação.

Queijo Muçarela

·        O queijo muçarela deverá ser mantido a uma temperatura menor que 12ºC

·        Atenção: para queijos muçarela com teor de umidade entre 50% e 60%, a temperatura não deverá exceder 8ºC

·        A validade é determinada pelo fabricante, de acordo com a qualidade do produto e condições de armazenamento

·        A durabilidade média do queijo muçarela é de 90 dias

·        Dependendo da qualidade do leite e do fabricante, o prazo de validade do queijo muçarela pode chegar a 120 dias.

Queijo Prato

·        O Queijo Prato deverá ser mantido a uma temperatura menor que 12ºC

·        A validade é determinada pelo fabricante, de acordo com a qualidade do produto e condições de armazenamento

·        Dependendo da qualidade do leite e do fabricante, o prazo de validade do queijo prato pode chegar a 210 dias.

Como escolher?

·        Em geral, quando o queijo estiver fatiado, observar além da validade e da refrigeração, se há gotículas de água dentro da embalagem. Se houver, significa que o queijo sofreu oscilação de temperatura, não sendo recomendável a compra

·        No caso do queijo minas, às vezes nota-se um pouco de viscosidade. Neste caso, mesmo que o queijo esteja no prazo de validade, é recomendável não o comprar, pois o sabor do alimento pode estar comprometido

·        Para os queijos porcionados, sempre observar se a peça está fresca.

Cuidados para o consumo

·        A validade que consta na embalagem é referente ao produto fechado. A partir do momento em que os laticínios são abertos, a validade é de até 3 dias em refrigeração.

·        Ao comprar uma peça grande, é recomendável cortar a quantidade que será consumida e porcionar o restante para o congelamento. Deve-se colocar as porções em embalagens próprias para congelamento, tirar o ar, vedar e colocar etiquetas com a validade e a identidade do produto

·        Evitar congelar os queijos minas frescal e ricota

·        Quando aparecer bolores no queijo, significa que todo o alimento está contaminado. Por isso, não se deve “retirar” o bolor e consumir o resto do queijo

·        Não fazer o recongelamento do queijo. Uma vez descongelado, consumir

·        Na geladeira:

  • Colocar o queijo em uma vasilha com tampa;
  • Por uma película de plástico vedando o recipiente para evitar contato do ar;
  • Fechar a vasilha com a tampa.

Fonte: Revista Higiene Alimentar

Publicada Norma para certificação de empresas que captam, armazenam, transportam e distribuem água no Distrito Federal

A instrução normativa nº 15 de 15 de Maio de 2017, regulamenta a certificação sanitária de vistoria de veículos que captam, armazenam, transportam, distribuem, e comercializam água potável para o consumo humano no Distrito Federal.

A norma determina que compete ao responsável pelo fornecimento de água para consumo humano por meio de veículo transportador:

I – exercer o controle da qualidade da água por meio de análises laboratoriais;

II – garantir que tanques, válvulas e equipamentos dos veículos transportadores sejam apropriados e de uso exclusivo para o armazenamento e transporte de água potável;

II – manter registro com dados atualizados sobre o a origem da água comercializada (volume, data e local de sua captação) e destino da água comercializada (volume, data, local e identificação do veículo transportador);

III – manter registro atualizado das análises de controle da qualidade da água;

IV – assegurar que a água fornecida contenha um teor de cloro residual livre entre 0,5 mg/L (mínimo) e 5 mg/L(máximo);

V – garantir que o veículo utilizado para fornecimento de água contenha, de forma visível, a inscrição “ÁGUA POTÁVEL” e os dados de endereço e telefone para contato.

VI – entregar aos consumidores, no momento do fornecimento, no mínimo, as seguintes informações:

  1. a) data, validade e número do Cadastro na Diretoria de Vigilância Sanitária;
  2. b) nome e número de identidade do responsável pelo fornecimento;
  3. c) local e data de coleta da água; e
  4. d) tipo de tratamento e produtos utilizados.
  5. e) cor, teor de cloro residual livre, turbidez, pH e coliformes totais, registrados no laudo laboratorial.

VII – garantir que o armazenamento de água potável é feito em reservatórios de acumulação cujas características atendam às especificações contidas na legislação sanitária vigente.

Confira a Norma na íntegra: Instrução Normativa Nº15/2017

Publicada legislação específica para comercialização de sushis e sashimis

Foi publicada uma legislação especifica com exigências para as empresas que comercializam sushis e sashimis.

A portaria é do Município de Porto Alegre, porém como não temos nenhuma legislação específica para este setor, que tem suas particularidades, será uma ótima fonte de referência para implantação das Boas Práticas neste setor.

Na norma é definido forma de conservação dos pescados, do arroz temperado, sendo levado em consideração até mesmo o PH deste último.

Veja a portaria na integra: Portaria SMS Nº 1109 de 23/08/2016

Diarréia é uma defesa do corpo

É fato que estar com diarreia é bastante incomodo e muitas vezes impede a pessoa de proceguir sua rotina de trabalho. A maioria das pessoas quando se encontram nessa situação, procuram uma forma de parar com a diarreia, esta porém não é a melhor escolha.

A diarreia é uma defesa do corpo para eliminar vírus, bactérias ou parasitas, os três principais causadores da doença, podendo ser advindo do consumo de alimentos ou bebidas contaminadas. Junto com esses micro-organismos, saem água, sais minerais e outros nutrientes, além das fezes.

O problema não deve ser interrompido por remédios, e passa sozinho em dois dias a duas semanas. Os primeiros momentos são os piores, em que há mais volume de cocô e/ou vômito. Após três dias, a mucosa do intestino é capaz de se regenerar totalmente.

A principal recomendação é tomar muito líquido – como água, água de coco, sucos, chás, isotônicos e o soro de reposição oral (disponível nos postos de saúde) –, manter uma alimentação leve e esperar que a situação passe. Refrigerante não deve ser consumido nesse caso.

Situações mais graves, em que o indivíduo fica sem forças e desnutrido, exigem internação. O paciente também pode apresentar náusea, vômito, febre, dor abdominal e até sangue ou muco nas fezes.

Fonte: Bem Estar

Armazenamento de pães

Saber armazenar este produto é de extrema importância, por possuir um alto teor de umidade, a probabilidade de mofar e mudar suas características físicas e sensoriais, é muito maior.

É necessário mantê-lo apenas por três dias em temperatura ambiente, após esse período há possibilidade de congelar o produto para melhor conservação. Armazene em saco plástico transparente de primeiro uso, apropriado para congelar, e identifique-o. Para descongelar, basta deixar o pão à temperatura ambiente.

Importante não armazene na geladeira, estudos mostram que na refrigeração o produtos perde a umidade e envelhece três vezes mais rápido. Isso acontece devido a um processo conhecido como “retrogradação”, onde as moléculas de amido simplesmente cristalizam e o pão endurece.

Segurança no uso de ovos nas preparações

É muito comum o uso de ovos nas preparações, em algumas não há nenhuma cocção, desta forma devemos ter alguns cuidados para evitar uma contaminação alimentar.

Na Instrução Normativa 10/2016 consta os procedimentos que devem ser seguidos para garantir a qualidade sanitária destas preparações:

I – obter certificação da qualidade dos fornecedores de ovos;

II – utilizar métodos de cocção que minimizem ou eliminem o risco de contaminação;

III – utilizar ovos pasteurizados, desidratados ou cozidos em preparações sem cocção, tais como maioneses, cremes, mousses, entre outros;

IV – armazenar os ovos preferencialmente, sob refrigeração;

V – os ovos devem ser limpos somente no momento de sua utilização;

VI – os ovos com a casca rachada devem ser descartados.

AGROTÓXICOS PODEM SER ELIMINADOS COM A HIGIENIZAÇÃO?

Você deve estar se perguntando é possível remover todo o agrotóxico lavando os vegetais?

Infelizmente, não. Lavar frutas e verduras em água corrente é fundamental, porém só retira parte do agrotóxico usado nas plantações. Estas substâncias acabam sendo absorvidas pelos alimentos e circulam, através da seiva, por todos os tecidos vegetais. Lavar os produtos só retirará a camada superficial de agrotóxicos.

Deixar de molho em soluções sanitizantes elimina possíveis parasitas que estejam nos vegetais e folhosos.

Há muitas pesquisas voltadas a remediar este impacto ambiental cíclico, usando tecnologias já conhecidas e não conhecidas para eliminar traços de agrotóxicos e metais pesados nas águas e solos, mas infelizmente ainda está em passos lentos.

Doenças transmitidas por alimentos – DTA’s

Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) as doenças transmitidas por alimentos (DTA’s) são responsáveis por 1,5 bilhão de casos de diarréia e por três milhões de mortes em crianças menores de cinco anos no mundo inteiro. Quando se trata de DTA’s, as crianças são as mais vulneráveis.

Isso pode ocorrer quando há o consumo de alimentos que apresentam riscos, físicos (ingestão de pêlos, insetos, pedaços de vidro e plástico ou algum objeto estranho), químicos (resíduos de substâncias tóxicas) e biológicos (contaminação por microorganismos).

As DTA’S são a intoxicação alimentar e/ou infecção alimentar, nestas as pessoas apresentam sintomas como mal estar, dores abdominais, diarreia, náuseas e vômito, podendo levar a outros agravos na saúde como desidratação e até o óbito.

E mesmo assim ainda há pessoas que não se importam com a qualidade higiênico sanitária do alimento.

Com a Lumix você tem a segurança de que suas preparações estão livre de riscos de contaminação, pois a LUMIX está sempre olhando de perto por você!

Fonte: Anvisa

Óleo de fritura

A fritura é um processo de cocção no qual confere aos alimentos características de sabor, aroma e saciedade que agrada muito o paladar.

Porém é preciso ter alguns cuidados com óleo utilizado, tendo em vista que o processo de fritura desencadeia a formação de compostos químicos cancerígenos, como os peróxidos e a acroleína, além de radicais livres. Estes compostos podem ser responsáveis por causar doenças cardiovasculares, artrite, envelhecimento precoce, além do câncer.

Conheça os cuidados necessários para evitar ou reduzir a formação destes compostos:

  1. Manter o óleo a no máximo 180ºC;
  2. Dê preferência em fritar por longos períodos, ao invés de utilizar a fritadeira/frigideira/tacho por vários períodos curtos;
  3. Caso a fritadeira/frigideira/tacho não esteja sendo utilizada, mas existe a necessidade de mantê-la ligada para um uso iminente, a mesma deve estar parcialmente tampada, assim se evita o contato do óleo quente com o oxigênio, pois o óleo muito quente absorve oxigênio em maior quantidade promovendo sua oxidação;
  4. O óleo deve ser filtrado a cada término de uso. Durante a fritura dos alimentos, especialmente dos empanados, que tendem a liberar partículas de sua superfície, retire os resíduos visíveis no óleo com o auxílio de utensílio apropriado;
  5. O óleo deve ser descartado quando se observar formação de espuma e fumaça durante a fritura, escurecimento intenso da coloração do óleo e do alimento e percepção de odor e sabor não característicos. Cabe lembrar que o aspecto da fumaça é diferente do vapor naturalmente liberado;
  6. O óleo não deve ser descartado na rede pública de esgoto, as donas de casa podem acondicioná-lo em sacos plásticos ou recipientes e juntá-lo ao lixo orgânico. Já para os comerciantes e fast-foods, por descartarem uma quantidade significativa, sugere-se entrar em contato com empresas, órgãos ou entidades licenciados pelo órgão competente da área ambiental.

Fonte:  Anvisa

Dicas para consumir alimentos de festa junina com segurança

É tempo de festa junina, e isso quer dizer muita comida gostosa nas barraquinhas em diversos lugares do nosso país. Mas precisamos ter alguns cuidados para não deixar que a alegria de participar dessa festa tão tradicional se transforme em um problema de saúde. Para ajudar você a aproveitar com segurança, deixamos algumas dicas importantes:

  • Observe as condições de higiene da barraca que você pretende comer, pelo menos as condições básicas de limpeza devem ser seguidas.
  • Dê preferência para os alimentos que são fritos e cozidos na hora como o pastel ou o churrasco. A cocção bem feita mata as bactérias, mas cuidado, pois caso o armazenamento do alimento tenha sido incorreto pode ter havido a formação de toxinas e elas continuam ativas mesmo após a fritura ou o cozimento. Alimentos mantidos no banho maria, como a salsicha e o milho verde ou na vitrine bem quentinha como os salgados também são boas opções.
  • Dê preferência a doces secos, doces recheados têm maior risco de causarem doenças alimentares devido à grande manipulação e condições de temperatura de armazenamento.
  • Não leve alimentos para comer em casa. Coma durante a festa ou no máximo se você realmente quiser levar algo para casa coma nas próximas horas. Isso ajudará a evitar a contaminação dos alimentos pela exposição em temperaturas tão variáveis e manipulação excessiva.

E seguindo essas dicas podemos curtir a festa com muita alegria sem preocupação com contaminações alimentares!

Controle de qualidade

É muito comum recebermos algumas perguntas sobre controle de qualidade do tipo:  Os órgãos competentes, exigem de fato tantos controles? Há necessidade de preencher essa quantidade de planilhas? Existe uma eficiência nesses controles?    Diariamente é necessário o preenchimento? Consigo garantir a qualidade do produto final com esses controles? A equipe de colaboradores sabe a importância desse preenchimento? Posso modificar esses controles?

Você pode modificar sim, porém não pode deixar de ter implementado na sua empresa registros que evidenciam que há controle em todo processo produtivo dos alimentos. Sua empresa necessita de um controle efetivo, dinâmico, com monitoramento eficaz.

Sua equipe precisa ser estimulada e saber qual a real importância do controle de qualidade em uma empresa do segmento alimentício.

Fale com a Lumix Consultoria, que contribuiremos com a transformação da sua equipe e empresa!

Fique de olho na qualidade dos alimentos

Manter o restaurante em perfeitas condições de higiene e manipular adequadamente os alimentos antes, durante e depois do preparo não serve apenas para cumprir com as normas da agência sanitária do país. Cuidar do estabelecimento e dos produtos é se preocupar com a saúde e o retorno dos clientes. De olho nas DTA (Doenças Transmitidas por Alimentos) a ANVISA  estabeleceu algumas regras para evitar intoxicações alimentares por ingestão de alimentos contaminados. Confira algumas dicas importantes para não escorregar na sujeira e deixar o local de trabalho em excelente condição!

– Manter as instalações físicas íntegras;

– As caixas de gordura e de esgoto devem estar localizadas fora das áreas de preparo e de armazenamento de alimentos. A caixa de gordura pode ser moradia de insetos;

– Não deixe produtos de limpeza junto com os alimentos estocados. E não se esqueça de usar somente produtos regularizados, com o número de registro no Ministério da Saúde sempre impresso no rótulo.

– O manipulador de alimentos, deve estar sempre limpo, com as unhas aparadas e cabelos presos com touca;

– O uniforme só deve ser usado na área de preparo dos alimentos, pois o tecido pode servir de transporte de microorganismos patogênicos e assim contaminar a refeição.
Para conferir mais dicas e ficar por dentro das regras e exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, entre em contato com a Lumix Consultoria.

Comer sushi e sashimi é seguro?

O sushi e o sashimi são alimentos populares entre os frequentadores de restaurantes de comida japonesa e é seguro para o consumo, desde que algumas informações importantes sejam levadas em consideração.

Três fatores determinantes para a segurança destes alimentos são: a temperatura na qual o peixe é mantido; a acidificação do arroz, feita pela adição de vinagre e também o tempo entre o preparo e o consumo do alimento.

A temperatura do peixe deve permanecer baixa e deve ser consumido rapidamente (até duas horas após o preparo) para que não ocorra a multiplicação de Listeria monocytogenes, bactéria presente em carnes cruas, que pode causar aborto, septicemia e meningite em crianças, idosos, imunossuprimidos e grávidasJá a adição de vinagre ao arroz, evita a multiplicação de Bacillus cereus, uma bactéria causadora de vômitos e diarreia que pode ser encontrada em cereais como o arroz.

 

Além disso, as condições de higiene dos manipuladores e do local de preparo dos alimentos são fundamentais para que seja evitada a contaminação do alimento por agentes externos, como a água onde o peixe será lavado e os utensílios de cozinha, por exemplo.

Um estudo conduzido pela Proteste em restaurantes de São Paulo onde é comercializado esse tipo de alimento mostrou que apenas 2 de 60 amostras analisadas continham agentes causadores de doenças. Isso reforça a afirmação de que o consumo de sushi e sashimi é seguro.

Portanto, estes podem ser consumidos seguramente, desde que as condições citadas acima sejam observadas, e que o consumo seja evitado por crianças, idosos, grávidas e imunossuprimidos, visto que não existe uma legislação que certifique que os cuidados devidos estão sendo tomados.

💬 Precisa de ajuda?