Alimento ou produto alimentício?

Os alimentos ou também conhecidos como alimentos in natura, são encontrados disponíveis na natureza: sem conservantes, aditivos ou produtos que os modifiquem ou possa interferir na sua validade. Como exemplo: frutas, legumes, verduras, carnes, aves e peixes.

Já os produtos alimentícios ou alimentos processados, passam por algum processo que modifica sua forma de origem, com o objetivo de aumentar o tempo de vida de prateleira, intensificar o sabor ou facilitar a manipulação.

Existem três tipos de produto alimentício:

Produtos minimamente processados: são os que passam por processos de desidratação, pasteurização moagem ou higienização, modificando sua forma, porém sua composição original permanece a mesma. Exemplo: o arroz e feijão, que são higienizados; as farinhas, que são moídas; o leite, que é pasteurizado; as frutas secas que são desidratadas.

Produtos processados: são aqueles que recebem aditivos para aumentar o tempo de vida de prateleira ou intensificar o sabor. Os aditivos mais utilizados são o sal ou o açúcar. Exemplo: os produtos em conserva, azeitona, palmito e produtos enlatados como os doces em caldas de açúcar, atum e sardinha.

Produtos ultra processados: normalmente são formulados e produzidos pela indústria, possuem aditivos, conservantes e aromatizantes, para dar aparência atraente, cheiro, e gosto. Não possuem o alimento em sua forma natural. Exemplo: o macarrão instantâneo, a salsicha, pizza, hambúrgueres, balas e demais guloseimas.

Congelamento dos vegetais

Com a evolução da sociedade, em que a maioria das refeições são realizadas fora de casa, a compra de vegetais in natura tem se tornado uma preocupação, tendo em vista a rápida degradação, e consequentemente desperdício.

A melhor solução neste caso é o congelamento destes alimentos, porém não deve ser simplesmente colocado dentro do freezer, antes deve ser realizado um procedimento chamado branqueamento.

O branqueamento tem como objetivo a inativação de enzimas que escurecem o alimento, mantendo assim a cor, o cheiro, o sabor e as características nutricionais. O processo ainda elimina os microrganismos superficiais e impede a proliferação daqueles responsáveis pela degradação do alimento, aumentando assim a vida útil do alimento. Este procedimento porém não pode ser utilizado para alguns alimentos, pois muda a textura e sabor ao serem descongelados, como os folhosos, pepino, rabanete e tomate.

Siga os passos a seguir e consuma sempre seus vegetais naturais, mas sem desperdício:

  1. Higienizar os vegetais com solução clorada e logo após realizar o enxague (veja o passo a passo: http://www.lumixconsultoria.com.br/?p=1973 )
  2. Em caso de alimentos com casca, descasque e pique da forma que será utilizado quando for prepará-lo;
  3. Mergulhe os vegetais em água quente por no máximo 10 minutos, o vegetal não pode ficar totalmente cozido, desta forma quanto menor for o corte dos vegetais, menos tempo irá ficar na água quente;
  4. Retire da água com auxílio de uma peneira e mergulhe imediatamente em uma água gelada;
  5. Retire da água gelada e deixe escorrer a água;
  6. Embale os vegetais porcionados na quantidade em que será utilizado, pois deverá ser descongelado uma única vez;
  7. Identifique com a data de manipulação e validade de 30 dias;
  8. Transfira para o freezer para congelar.

 

USO DE LUVAS DESCARTÁVEIS É OBRIGATÓRIO PARA A MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS?

Quem pensou sempre, errou! Se não usadas adequadamente as luvas tornam-se fontes de contaminação para os alimentos!

O correto é usá-las sempre que o alimento já estiver pronto para o consumo e o manipulador o pegar diretamente com as mãos. Por exemplo: para montar saladas já higienizadas, montar sanduíches, cortar pães, arrumar as batatas fritas no prato do cliente.

Quando o alimento ainda for submetido a algum processo de cocção, fritura ou forneamento ou quando o alimento, no caso vegetais, legumes e frutas, ainda forem ser higienizados então não precisamos de luvas.

Também não precisamos de luvas se usarmos um utensílio para manipular os alimentos.
Algumas legislações, como a do Estado de São Paulo, CVS 05/13 ainda preveem que caso a higienização das mãos seja garantida o uso de luvas é dispensado.

Atente-se para não contaminar os alimentos por meio do uso incorreto das luvas!

Análise da água

Um dos Procedimentos Operacionais Padronizados (POP) obrigatório e de grande importância para o segmento alimentício, é o de controle de potabilidade da água.

Para garantir que a água utilizada para a preparação dos alimentos, além da higienização semestral do reservatório, é necessário que seja realizada a análise laboratorial da água, verificando se está dentro dos padrões microbiológicos e físico químico descritos na portaria Nº 2.914 de 12 de Dezembro de 2011 que dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para o consumo humano e seu padrão de potabilidade.

Ainda existe o questionamento entre os empresário, do porquê realizar a análise laboratorial, tendo em vista que a CAESB realiza o tratamento da água. E de fato a CAESB realiza o tratamento, porém a água pode ser contaminada na tubulação, reservatório, filtros e torneiras, e somente com a análise laboratorial podemos certificar se a água está isenta de microrganismos ou substâncias químicas que podem ser prejudiciais a saúde

A Lumix realiza a implantação deste POP, juntamente com os demais obrigatórios e o Manual de Boas Práticas. Entre em contato e saiba como podemos te ajudar!

Prazo para adequação dos rótulos com a informação de presença de alergênicos é mantido

O prazo para que as indústrias de alimentos se adequem a rotulagem de alergênicos, alimentos que podem causar alergias, está mantido. A Diretoria Colegiada da Anvisa analisou nesta quarta-feira (1/6) o pedido apresentado pelo setor de alimentos para prorrogação dos prazos de adequação previstos na resolução RDC 26/2015 e entendeu que não há motivos para extensão além dos 12 meses inicialmente definidos para adequação do setor.

A norma publicada em 3 de julho de 2015 obriga a indústria a declarar nos rótulos a presença dos principais alimentos que causam alergias. Seu principal objetivo é informar de forma mais clara ao consumidor sobre a presença ou traços de alimentos que são comumente associados à alergias alimentares. A iniciativa foi aprovada em 2015 após uma grande mobilização popular de pais e mães que enfrentam dificuldades em identificar quais alimentos seus filhos podem ou não consumir.

Na avaliação dos diretores a indústria não apresentou nenhum argumento novo que não tenha sido avaliado anteriormente, durante a fase de discussão da norma. Segundo o relator do tema, o diretor Renato Porto, a indicação de alergênicos nos rótulos de alimentos é fundamental para exercer o livre direito de escolha, e neste caso, escolhas que podem evitar danos à saúde, além de garantir o direito constitucional à saúde e a alimentação adequada. Ainda de acordo com ele, os argumentos apresentados pela prorrogação do prazo levam a crer que a própria indústria pode desconhecer os componentes dos ingredientes dos seus produtos, o que tornaria a discussão ainda mais urgente e importante.

No Brasil, estima-se que de 6% a 8% das crianças com menos de 6 anos de idade sofram de algum tipo de alergia. Na maior parte dos casos a única providência possível é evitar o consumo dos alimentos que causam alergia.

Como fica a rotulagem de alimentos?

Com a decisão da Anvisa, os fabricantes de alimentos deverão fazer a rotulagem obrigatória a partir do próximo dia 3 de julho. Segundo a RDC 26/2015 – que abrange alimentos e bebidas – os rótulos deverão informar a existência de 17 (dezessete) alimentos: trigo (centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas); crustáceos; ovos; peixes; amendoim; soja; leite de todos os mamíferos; amêndoa; avelã; castanha de caju; castanha do Pará; macadâmia; nozes; pecã; pistaches; pinoli; castanhas, além de látex natural.

Os que possuem os produtos da lista de alergênicos ou derivados devem apresentar o dizer: “Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)”, “Alérgicos: Contém derivados de (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)” ou “Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares) e derivados”.

Já nos casos em que não for possível garantir a ausência de contaminação cruzada dos alimentos (que é a presença de qualquer alérgeno alimentar não adicionado intencionalmente, como no caso de produção ou manipulação), no rótulo deve constar a declaração “Alérgicos: Pode conter (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)”.

A norma prevê ainda que os produtos fabricados até o final do prazo de adequação, 3 de julho, podem ser comercializados até o fim de seu prazo de validade.

Fonte: ANVISA

Dicas de segurança de alimentos para quem irá montar ou trabalhar em uma festa junina

Vai participar de uma festa junina com uma barraquinha de pastel, cachorro quente, canjica ou outro prato típico da festa? Então não esqueça de seguir alguma dicas importantes para que não falte a segurança de alimentos na sua barraca:

  • Providencie álcool em gel para sanitizar as mãos durante o período de trabalho:   a maior parte das barracas não possui ponto de água, assim, a higiene das mãos fica comprometida. O álcool em gel sanitizante é uma medida paliativa para esse problema e ajudará a evitar a contaminação dos alimentos. Mas caso haja um sanitário por perto procure ir lavar as mãos de tempos em tempos.
  • Cuidado com a exposição de ingredientes e alimentos já prontos para o consumo à temperatura ambiente: as barracas infelizmente não possuem geladeira… e na maioria dos casos os alimentos ficam expostos à temperatura ambiente propiciando a multiplicação bacteriana e a produção de toxinas. Uma medida paliativa são as caixas térmicas! Encha as caixas térmicas de gelo potável e mantenha os ingredientes e alimentos prontos para consumo dentro das caixas, retirando somente uma quantidade que será consumida dentro de 30 minutos. Use caixas térmicas de material lavável, mas caso o orçamento esteja pequeno vale levar a caixa de isopor. Só procure levar uma em bom estado, limpa e que não seja reaproveitada.
  • Cuidado com o transporte. Procure deixar os ingredientes e alimentos prontos para consumo sob refrigeração o tanto quanto possível antes do transporte. Utilize as caixas térmicas com gelo para transportar os alimentos até o local da festa.
  • Sirva somente alimentos bem cozidos, em especial o carnes e ovos. Carne de porco, frango e ovos mal passados são extremamente perigosos!
  • Sirva alimentos frescos, produzidos na véspera ou no dia da festa. Isso ajudará muito a evitar que alguém fique doente ao comer na sua barraca.
  • Retire seus adornos! Ou seja retire brincos, anéis, colares, alianças, pulseiras, relógios e afins durante a manipulação dos alimentos. Isso evitará a contaminação dos alimentos (pelo suor e sujidades que ficam nesses adornos e pelo risco deles soltarem partes que caiam nos alimentos) e a ocorrência de acidentes durante o trabalho.
  • Proteja os cabelos com touca! Sempre protegendo todo o cabelo e as orelhas.
  • Evite a contaminação cruzada: não use o mesmo utensílio para manipular o alimento cru e o alimento já cozido. Não corte na mesma placa de corte o alimento cru e cozido. Não mantenha alimentos crus e cozidos muito próximos na mesa de manipulação.
  • Utilize panos descartáveis e não use o mesmo pano para limpar a mesa de manipulação e a estrutura da barraca.
  • Não aceite dinheiro nas barracas, trabalhe com o sistema de fichas que são compradas em um caixa separado das barracas.
  • Não coloque os alimentos, embalagens e bebidas diretamente sobre o chão. Leve estrados para dispor esses produtos os mantendo o tanto quanto possível distantes do chão e de consequentes sujidades e contaminações.

Dicas para consumir alimentos de festa junina com segurança

É tempo de festa junina, e isso quer dizer muita comida gostosa nas barraquinhas em diversos lugares do nosso país. Mas precisamos ter alguns cuidados para não deixar que a alegria de participar dessa festa tão tradicional se transforme em um problema de saúde. Para ajudar você a aproveitar com segurança, deixamos algumas dicas importantes:

  • Observe as condições de higiene da barraca que você pretende comer, pelo menos as condições básicas de limpeza devem ser seguidas.
  • Dê preferência para os alimentos que são fritos e cozidos na hora como o pastel ou o churrasco. A cocção bem feita mata as bactérias, mas cuidado, pois caso o armazenamento do alimento tenha sido incorreto pode ter havido a formação de toxinas e elas continuam ativas mesmo após a fritura ou o cozimento. Alimentos mantidos no banho maria, como a salsicha e o milho verde ou na vitrine bem quentinha como os salgados também são boas opções.
  • Dê preferência a doces secos, doces recheados têm maior risco de causarem doenças alimentares devido à grande manipulação e condições de temperatura de armazenamento.
  • Não leve alimentos para comer em casa. Coma durante a festa ou no máximo se você realmente quiser levar algo para casa coma nas próximas horas. Isso ajudará a evitar a contaminação dos alimentos pela exposição em temperaturas tão variáveis e manipulação excessiva.

E seguindo essas dicas podemos curtir a festa com muita alegria sem preocupação com contaminações alimentares!

Bolo de abóbora com coco

 

A abóbora é rica em vitamina A  e carotenóides, e contém ainda vitaminas do complexo b, cálcio e fósforo. A casca e as sementes são ricas em fibras e possuem minerais importantes para a saúde como magnésio, o ferro e o potássio. Muitas crianças, porém, possuem baixa aceitação no consumo de vegetais, sendo privados do consumo destes nutrientes. A Lumix então sugere o preparo de um delicioso bolo de abóbora com casca e sementes, e o sabor é semelhante ao bolo de cenoura.

INGREDIENTES

  • 1 copo tipo requeijão de óleo
  • 1 copo tipo requeijão de açúcar
  • 3 copos tipo requeijão de farinha de trigo
  • 1/2 kg de abóbora madura cozida com casca e sementes
  • 4 ovos
  • 1 colher de sopa de fermento em pó
  • 1 pitada de sal
  • 100g de coco ralado (preferência fresco)

 

MODO DE PREPARO

  1. Bater todos os ingredientes no liquidificador exceto o coco e o fermento;
  2. Transferir a massa batida do liquidificador para uma bacia e misturar o coco ralado e por último o fermento;
  3. Levar a assar em forma untada e enfarinhada em forno médio por mais ou menos 40 minutos

 

Fontes não lácteas de cálcio

Você descobre que está com intolerância a lactose ou é alérgico a proteína de leite, e então se pergunta: e como irei consumir cálcio?

Então vamos falar sobre as fontes de cálcio não lácteas. Vários vegetais, leguminosas e cereais também possuem alto teor de cálcio. Dos vegetais os que possuem maior concentração são os verde escuro, e além de cálcio são fontes de ferro e magnésio. Outro alimento fonte de cálcio é a sardinha e possui também o benefício de conter ômega-3. Abaixo listamos alguns alimentos não lácteos que são fonte de cálcio:

  • Espinafre
  • Couve
  • Brócolis
  • Sardinha
  • Grão de bico
  • Soja
  • Feijão
  • Gergelim
  • Linhaça
  • Chia

Importante ressaltar que um Médico e/ou Nutricionista deve ser consultado em casos de problemas de saúde e opção pelo veganismo, para ser analisada a necessidade de suplementação.

Benefícios do Licopeno

licopeno é uma substância de cor avermelhada encontrada na melancia, morango, tomate, entre outros vegetais, sendo que quanto mais intensa for a cor vermelha, maior a quantidade de licopeno. Possui poder antioxidante que combate os radicais livres e retarda o envelhecimento. É muito conhecido por prevenir o câncer de próstata, a osteoporose em mulheres após a menopausa, além de ser aliado do coração!

Em pesquisa realizada na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, com cerca de 48 mil homens, foi verificado que o consumo do carotenóide, ao menos duas vezes por semana, reduz em 34% os riscos de câncer de próstata.

Em outro estudo, foi analizado durante dez anos mil mulheres e concluiu que aquelas que possuíam elevadas concentrações do licopeno no organismo, apresentavam menores riscos de problemas no coração.

O licopeno impede que o conhecido colesterol mau – o LDL – seja oxidado formando placas de gordura no sangue e consequentemente infartos e outros acidentes cariovasculares. Desta forma ele minimiza os riscos de ataques cardíacos.

Sua melhor forma de consumo é o molho de tomate, pois assim aumenta sua biodisponibilidade.

Tipos de arroz

Existem vários tipos de arroz: arbóreo, vermelho, negro, etc. Porém vamos falar sobre os mais comumente utilizados na culinária brasileira: polido, parboilizado e integral. Você conhece as diferenças? Vejamos:

Arroz polido ou branco: para deixá-lo branquinho, ele passa por um processo chamado de polimento ocasionando a perda de 75% dos seus nutrientes. Ele é rico em carboidratos e pobre em nutrientes.
Arroz parboilizado: é um arroz previamente fervido, desta forma a água age sobre as partes solúveis do grão como as vitaminas hidrossolúveis e os sais minerais. Isso faz com que esses nutrientes, que antes estavam na camada externa, migrem para a camada interna, aumentando o valor nutricional do arroz. Assim o arroz parboilizado pode ser considerado melhor que o branco já que há uma maior quantidade de nutrientes. Porém o processo no qual ele passa faz com que ele perca uma grande quantidade de fibras.
Arroz integral: por não passar pelo processo de polimento, mantém todos os nutrientes como suas proteínas, vitaminas do complexo B, fibras (que auxilia no trânsito intestinal e não deixa com que ocorra pico de insulina) e sais minerais como o fósforo, o ferro e o cálcio.

Então não faça a escolha apenas pelo sabor, escolha o alimento mais nutritivo e menos processado, sua saúde agradece!!

Transgênicos: Seguros ou impróprios?

Os alimentos transgênicos são aqueles que foram geneticamente modificados para obter a característica desejada. Ainda é grande a desconfiança dos consumidores em consumir estes alimentos. Mas afinal eles são seguros ou impróprios?
De acordo com relatório de análise global do grupo conselheiro da Academia Nacional de Ciências, Engenharia e Medicina dos Estados Unidos, divulgado neste mês de Maio, o uso dos transgênicos é seguro para consumo e não prejudica o meio ambiente.
O relatório porém, não deixou claro se a tecnologia aumenta a produtividade agrícola, como a indústria alega.

Controle de qualidade

É muito comum recebermos algumas perguntas sobre controle de qualidade do tipo:  Os órgãos competentes, exigem de fato tantos controles? Há necessidade de preencher essa quantidade de planilhas? Existe uma eficiência nesses controles?    Diariamente é necessário o preenchimento? Consigo garantir a qualidade do produto final com esses controles? A equipe de colaboradores sabe a importância desse preenchimento? Posso modificar esses controles?

Você pode modificar sim, porém não pode deixar de ter implementado na sua empresa registros que evidenciam que há controle em todo processo produtivo dos alimentos. Sua empresa necessita de um controle efetivo, dinâmico, com monitoramento eficaz.

Sua equipe precisa ser estimulada e saber qual a real importância do controle de qualidade em uma empresa do segmento alimentício.

Fale com a Lumix Consultoria, que contribuiremos com a transformação da sua equipe e empresa!

Dia nacional do milho

Em homenagem ao dia Nacional do Milho, que foi sancionada em 2015 através da lei Nº 13.101, falaremos sobre esse cereal que faz parte do dia a dia de muitas famílias. A data foi instituída para estimular e orientar a cultura do milho em todo o território nacional.

No Brasil, a safra 2015/2016 estimada em 96,9 milhões de toneladas, é superior em relação à safra 2014/15 (Fonte Conab).

Seu consumo proporciona vários benefícios à saúde, principalmente pelo fato de que, ao contrário do arroz e do trigo, o milho conserva sua casca. A casca do milho é uma rica fonte de fibras, importantíssimas para a manutenção do ritmo intestinal. Além disso, é rico em carboidratos, proteínas, vitaminas (principalmente B1 e E) e sais minerais.

Embora o milho seja um ingrediente presente em vários pratos brasileiros, como a canjica e a pamonha, seu consumo na mesa dos brasileiros, seja direta ou indiretamente, é muito baixo. Segundo a Embrapa, apenas 5% de todo o milho produzido no Brasil é consumido diretamente pelo homem. A grande parte (65%) é utilizada na alimentação de animais. Em outros países, como no México, a situação é diferente, visto que o cereal é a base da alimentação.

Os maiores produtores mundiais do milho são os Estados Unidos. O Brasil é o terceiro maior produtor mundial. Assim, ao lado da soja, o milho representa cerca de 80% de toda a produção de grãos do Brasil. Os maiores produtores são os estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Goiás e São Paulo.

Viva o dia do Milho!

 

Referências:

– Ministério da Agricultura (www.agricultura.gov.br)

– Agência Nacional de Vigilância Sanitária (www.anvisa.gov.br)

– Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (www.embrapa.br)

– Fundação Oswaldo Cruz (www.fiocruz.br)

Fique de olho na qualidade dos alimentos

Manter o restaurante em perfeitas condições de higiene e manipular adequadamente os alimentos antes, durante e depois do preparo não serve apenas para cumprir com as normas da agência sanitária do país. Cuidar do estabelecimento e dos produtos é se preocupar com a saúde e o retorno dos clientes. De olho nas DTA (Doenças Transmitidas por Alimentos) a ANVISA  estabeleceu algumas regras para evitar intoxicações alimentares por ingestão de alimentos contaminados. Confira algumas dicas importantes para não escorregar na sujeira e deixar o local de trabalho em excelente condição!

– Manter as instalações físicas íntegras;

– As caixas de gordura e de esgoto devem estar localizadas fora das áreas de preparo e de armazenamento de alimentos. A caixa de gordura pode ser moradia de insetos;

– Não deixe produtos de limpeza junto com os alimentos estocados. E não se esqueça de usar somente produtos regularizados, com o número de registro no Ministério da Saúde sempre impresso no rótulo.

– O manipulador de alimentos, deve estar sempre limpo, com as unhas aparadas e cabelos presos com touca;

– O uniforme só deve ser usado na área de preparo dos alimentos, pois o tecido pode servir de transporte de microorganismos patogênicos e assim contaminar a refeição.
Para conferir mais dicas e ficar por dentro das regras e exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, entre em contato com a Lumix Consultoria.

Benefícios do café

Com certeza você já ouviu falar de muitas coisas negativas sobre café algumas até deixaram você na dúvida se tomar café faz realmente bem ao corpo. Mas o café tem diversos benefícios que ajudam sua saúde e até deixam você mais disposto para enfrentar um duro dia de trabalho.

Veja alguns Benefícios do Café para a sua Saúde

  • O Café contém uma grande quantidade de antioxidantes e, assim, auxilia no fortalecimento da imunidade.
  • O café contém cafeína, que ajuda contra dores de cabeça e enxaquecas. Ele também provoca o efeito de captação gastrointestinal em analgésicos.
  • Ele ajuda a melhorar o humor, aliviar o estresse e as funções cognitivas, tais como tempo de reação, memória verbal incidental e raciocínio visuospatial
  • A ocorrência de cálculos biliares na bexiga pode ser significativamente reduzida pela ingestão de cafeína.
  • A cafeína pode ajudar na prevenção de prisão de ventre e facilita os movimentos intestinais. Ela estimula o movimento dos músculos, ajudando, assim, na evacuação eficiente.
  • O café contém tanino que pode ajudar a remover a formação da placa e ajuda a melhorar a saúde dental.

Papel toalha ou secador?

Na Inglaterra foi realizada uma pesquisa para avaliar a eficácia dos secadores de mãos e o resultado foi insatisfatório, tendo em vista que as mãos do usuário permanecem úmidas e por conta do calor há multiplicação de bactérias no equipamento. Além disso o equipamento é limitado, não satisfazendo o usuário por exemplo, caso queira secar o rosto.

Na pesquisa foi verificado ainda que o secador costuma ser lento, o que faz com que as pessoas se aborreçam, desistam do uso do  secador e secam as mãos nas roupas, prejudicando a higienização. Foi constatado que o tempo necessário para a secagem é de 30 segundos, os homens desistem após 19,6 segundos, e as mulheres após 25,4.

Desta forma o papel toalha é a melhor escolha, tendo em vista que seca as mãos com rapidez e eficácia. Porém estes não podem ser de material reciclável, pois irá prejudicar a higienização, podendo trazer nova contaminação.

Carne seca na moranga

Ingredientes

– 1 kg de carne-seca
– 3 cebolas grandes cortadas em rodelas finas
– 2 col. (sopa) de margarina light
– 1 abóbora-moranga madura
– 1 dente de alho picado
– Sal e pimenta-do-reino a gosto

Modo de Preparo

  1. Retire o excesso de gordura da carne-seca e corte-a em pedaços.
  2. Cubra-os com bastante água, em uma tigela grande, vede com filme plástico e deixe de molho na geladeira, trocando a água 4 vezes, por cerca de 24 horas.
  3. Escorra e passe em água corrente.
  4. Coloque a carne na panela de pressão, cubra com 4 xícaras de água e tampe.
  5. Leve ao fogo e cozinhe em fogo médio por 1 hora, ou até a carne ficar macia.
  6. Escorra a água, deixe a carne esfriar e desfie.
  7. Pré-aqueça o forno médio (1800 C).
  8. Em uma panela, doure a cebola na margarina, em fogo baixo, até que fique macia.
  9.  Adicione a carne e refogue, mexendo por cerca de 10 minutos. Retire do fogo.
  10. Corte uma tampa da moranga e tire as sementes escavando com uma colher.
  11. Coloque o alho e polvilhe com sal e pimenta a gosto.
  12. Reponha a tampa na abóbora e embrulhe com papel-alumínio.
  13. Asse por 1 hora, ou até que ela fique macia.
  14. Retire do forno, desembrulhe, retire a tampa e coloque dentro a carne-seca com a cebola refogada. Misture bem e sirva em seguida.

Fonte: http://eusoucapazdemagrecer.blogspot.com.br/p/blog-page.html

Nestlé pagará R$ 90 mil por não informar ingrediente na embalagem de biscoito

A Nestlé foi condenada a pagar R$ 90 mil de indenização após uma criança apresentar reações alérgicas por causa do leite presente em um biscoito da marca. A decisão da justiça se deve ao fato da empresa não ter informado na embalagem que o produto continha o ingrediente. A menina sofreu problemas respiratórios  e foi internada em um hospital.

A criança tem uma doença grave, hemossiderose pulmonar, que se manifesta com a ingestão de proteínas do leite de vaca (APLV), diagnóstico este já conhecido pelos pais, que ao comprarem o biscoito checaram o rótulo e verificaram que não constava na lista de ingredientes o leite e ainda entraram em contato com o SAC da empresa, tendo como resposta a confirmação da ausência do leite no produto.

No TJSP, o desembargador João Francisco Moreira Viegas disse que “o produto consumido não era seguro justamente pela informação deficiente e inadequada de sua embalagem, especialmente para as pessoas portadoras de intolerância à lactose”.

Na defesa, a Nestlé disse que não há provas de que os biscoitos tenham causado o problema. A empresa também ressaltou que, na época dos fatos, não existia nenhuma regulamentação específica acerca da necessidade de alertar da existência de produtos alergênicos.

A Lumix elabora dizeres de rotulagem de alimentos e está sempre atualizada com as novas legislações para melhor atender seus clientes. Está em dúvida se seu rótulo contém todas as informações necessárias? Evite problemas e entre contato conosco que podemos te ajudar!

Conheça o açúcar de coco

Muitos adoçantes, principalmente os químicos, contêm substâncias extremamente prejudiciais à saúde, que podem provocar doenças. Uma ótima e natural alternativa para esse problema é o novato açúcar de coco. Ele promete adoçar tudo, com gosto semelhante ao açúcar mascavo, porém muito mais benéfico.

O grande valor nutricional do açúcar de coco está diretamente relacionado com seu processo de extração, que é feito a partir das flores da palma de coco. Por não passar pelo processo de refinamento, mantém as vitaminas minerais originais.

Entre seus benefícios, estão a grande quantidade de potássio, magnésio, zinco e ferro e é uma fonte natural de vitaminas B1, B2, B3 e B6. Além disso, possui baixo índice glicêmico do alimento como uma de suas principais vantagens, já que faz com que a liberação de energia no organismo ocorra de forma mais lenta.

Receita de pão de queijo vegano com batata doce

Essa é uma receita vegana, pois não possui nenhum alimento de origem animal. Não possui glúten e nem lactose. Uma ótima sugestão para o lanche da tarde!

INGREDIENTES

  • 300g de batata doce cozida
  • 1 1/4 de xícara de polvilho doce
  • 1 1/4 de xícara de polvilho azedo
  • 1/4 de xícara de óleo de girassol
  • Sal a gosto
  • 1 xícara de água do cozimento da mandioca

MODO DE PREPARO

  1. Misturar os dois polvilhos e o sal e reservar;
  2. Misturar o óleo na água de cozimento da mandioca ainda quente;
  3. Escaldar o polvilho com essa mistura;
  4. Fazer um purê com a  batata doce;
  5. E por fim misturar tudo;
  6. Amassar com as mãos até dar o ponto de enrolar;
  7. Enrolar as bolinhas e colocar para assar por aproximadamente 30 minutos ou congelar;
  8. Retirar do forno e servir.

Cuidados na hora da compra e consumo dos alimentos!

Um dos grandes problemas da alimentação nos dias atuais é com relação a garantia da qualidade do produto no qual estamos adquirindo e consumindo.
O alimento é considerado seguro quando o mesmo apresentar inocuidade quando consumido e não provocar danos físicos ou morais ao consumidor.

Para evitar problemas e surpresas e garantir a compra de produto com qualidade, segue algumas dicas:

Produtos embalados: verifique a data de validade e fabricação do produtos, ingredientes, modo de conservação e preparo, valores nutricionais, verifique as condições da embalagem (se existe furos, amassados, rasgos), isto interfere diretamente na qualidade do produto adquirido, verifique a cor, cheiro e consistência do produto, verifique as condições higiênico- sanitárias do local onde o produto esta armazenado e exposto para venda, nos casos dos produtos de origem animal, verifique se contém o selo do SIF (serviço de inspeção federal), dados do produtor ou fabricante devem conter no rótulo ou embalagem assim como número de registro,verifique o telefone de contato do serviço de atendimento ao cliente no caso de dúvidas carnes, aves, peixes e ovos:
carne bovina e porco: apresentam gordura branca e firme, coloração vermelho brilhante e cheiro agradável. Não compre se apresentar cheiro desagradável, cor escura ou esverdeada, não conter carimbo do SIF ( serviço de inspeção federal) ou sim (serviço de inspeção municipal)

carne moída: prefira sempre que a carne seja moída na hora, caso não seja possível, certifique se que contenha o carimbo dos serviços de inspeção
Frango: quando a cor da pele variar de branco a amarelo, superfície brilhante e firme ao tato. Verifique carimbo de inspeção e validade.

Ovos:

Casca poroso, limpa, sem rachaduras.

Peixe, camarão e mariscos:
Estão frescos quando os olhos são arredondados, a guelra é vermelha, o cheiro é suave, a pele está brilhante e as escamas firmes. Se você apertar a carne, ela deve voltar à posição rapidamente. O camarão precisa estar com a cabeça presa ao corpo, a carapaça firme, o olho brilhante e o cheiro agradável.

Embutidos (salsicha, linguiça, salame, mortadela, presunto)
A cor deve ser original, sem fungos ou corantes demais. Salsicha e linguiça não podem ter bolhas de ar ou apresentar líquidos.

Hortaliças e frutas:
As hortaliças e frutas próprias para consumo não devem apresentar: Partes ou casca amolecidas, manchadas, mofadas ou de cor alterada, polpa amolecida com mofo, folhas, raízes e talos murchos, mofados ou estragados.
Qualquer alteração na cor normal.
Qualquer modificação no cheiro característico.
Consistência alterada, esponjosa.
Perfurações, enrugamento.
Excesso ou falta de umidade característica.
Prefira as frutas e verduras da estação.

Todo cuidado é pouco na hora de adquirir um alimento seguro! Por isso escolha sempre empresas que adotam os critérios de Segurança dos Alimentos.

Os clientes Lumix, garante essa Qualidade!

4 fatores que levam à obesidade infantil

A dúvida que fica é por que será que nossas crianças estão sendo tão afetadas? Pesquisas recentes tentam esclarecer essas questões e apontam fatores que podem levar à obesidade infantil. Veja a seguir.


– Alimentação inadequada

É comum a associação do problema com o consumo de fast foods. Apesar da grande quantidade de gordura trans e sódio que entra no organismo quando devoramos um hambúrguer, esta categoria de alimento não a única grande culpada. Pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte (EUA) fizeram uma revisão de estudos que contaram com mais de quatro mil crianças, de 2 a 18 anos, e descobriram que a maior preocupação deveria ser com a alimentação irregular em casa. “Isso é o que realmente está conduzindo às crianças a obesidade”, disse o pesquisador Barry Popkin, um dos autores do estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition.

Os resultados mostraram que as crianças consomem poucas frutas, vegetais e hortaliças em casa e, em contrapartida, há exagero em relação aos alimentos industrializados, bolachas recheadas e lasanha congelada, e às bebidas doces, como os refrigerantes. A endocrinologista da Unifesp, Ângela Maria Spinola-Castro, explica que o problema acontece também entre os brasileiros: “A gente sabe que 8 em cada 10 crianças não comem verduras de maneira adequada e isso vem da falta de educação alimentar”.Os pais são os principais responsáveis por dar orientação alimentar aos filhos desde o momento que eles passam do leite materno para a papinha. Só que nem sempre isso acontece, por diversos fatores, desde a rotina de trabalho apertada que não permite ao pai almoçar ou jantar em casa, até a falta de informação e o medo de o filho passar fome. A especialista aconselha, mesmo aos pais mais ocupados, que parem um minuto para repensar na alimentação da família inteira. Atitudes simples, como evitar o abastecimento da despensa com guloseimas e deixar variedade de frutas à mão, já são um passo e tanto rumo aos hábitos mais saudáveis

– Predisposição genética ou ambiental

Estudos apontam que criança com ambos os pais obesos ou com sobrepeso tem 50% de chance de desenvolver a doença, já que os genes podem alterar os gastos energéticos, desregular apetite e saciedade e/ou mudar a forma como o organismo absorve os nutrientes. Felizmente, um relatório produzido por pesquisadores da Universidade de Cambridge aponta que, manter um estilo de vida ativo, ajuda a queimar 40% do peso extra relacionado à genética, afastando, assim, o risco de obesidade.

É por isso que mais influente do que os próprio genes é o ambiente no qual a criança vive. “As crianças aprendem com os pais. Se ela mora em uma casa onde não há qualquer controle sobre o que se come, é natural que ela absorva essa cultura”, diz Angela.

– Restrições parentais

“O controle excessivo do que a criança come e a fiscalização constante pode deixá-la ansiosa e com traumas alimentares. No futuro, ela pode desenvolver problemas psicológicos/emocionais, como bulimia ou anorexia nervosa”, afirma a nutricionista Silvia Justina Papini, da Faculdade de Medicina da Unesp de Botucatu (SP).


Além disso, não se pode esquecer o lado social da alimentação. Proibir que a criança coma qualquer tipo de doce pode fazer com que ela exagere toda vez que estiver sem os pais, em festas de aniversário ou na casa de amigos, por exemplo. O chefe do Grupo de Obesidade e Síndrome Metabólica da Faculdade de Medicina da USP, Marcio Mancini, tem um conselho muito claro para os pais sobre isso: “É mais eficiente e saudável permitir um doce ou dois por semana e uma refeição mais livre aos finais de semana do que ser proibitivo demais”.

– Sono irregular

Além do descanso físico e mental, o sono é reparador para todo o organismo. Uma noite mal-dormida pode significar desequilíbrio hormonal, como explica Mancini: “Um sono irregular provoca a redução da substância que causa saciedade, a leptina, e dos picos do GH – o hormônio do crescimento que ajuda na formação de músculos e queima de gordura. Há, por outro lado, o aumento da grelina, que desperta a vontade de comer”. E não para por aí. O estresse de uma noite de sono ruim provoca uma fabricação exagerada de cortisol pela manhã, o que estimula a ingestão compulsiva de alimentos e o consequente acúmulo de gordura na região abdominal.

Para evitar que tudo isso aconteça, fique de olho no sono da criança. A respiração parece alterada? O travesseiro e a luz estão adequados à necessidade dela? Ela acorda muito durante a noite? Pega no sono vendo TV? Os pais precisam saber as respostas para essas perguntas para determinar como o filho passa as noites. Não se esqueça de que ter uma rotina com horários certos para dormir e acordar é um dos primeiros passos para um sono tranquilo.

 
 

Novas tecnologias no processamento de alimentos: quais as tendências para o futuro próximo?

É fato que nos últimos vinte anos, a tecnologia em geral evoluiu muito, porém a industrialização de alimentos parece não ter sido tão beneficiada por inovações tecnológicas quanto outras atividades industriais. Será mesmo? Um estudo publicado pela revista cientifica Innovative Food Science and Emerging Technologies listou 12 tecnologias inovadoras para conservação de alimentos, identificando o potencial de uso comercial de cada uma no momento atual e nos próximos anos.

O estudo fez várias perguntas a cientistas e profissionais da indústria e de órgãos públicos, agrupados conforme seu continente de atuação. De maneira geral, considerando resultados de várias pesquisas, as 5 tecnologias mais significativas para os próximos 5 anos são:

  1. Processamento por alta pressão (HPP): Também chamado de Pasteurização a Alta Pressão, Pascalização ou Pasteurização a Frio, caracteriza-se por utilizar pressões acima de 600 Mpa a temperatura ambiente para inativar formas vegetativas de bactérias, fungos e leveduras. O processo também pode inativar esporos quando combinado com altas temperaturas. Este tipo de processamento permite maior retenção da qualidade nutricional e sensorial dos alimentos, sejam líquidos ou sólidos, quando comparado ao processo térmico tradicional.
  2. Aquecimento por micro-ondas (MWH):Uso de energia eletromagnética em frequências específicas (915 e 2450 MHz) para aquecer alimentos. A profundidade de penetração das micro-ondas nos alimentos permite aquecimento mais rápido e uniforme.
  3. Luz ultravioleta: Nos comprimentos de onda de 200 a 280 nm, a luz ultravioleta produz radiação não ionizante com propriedades germicidas. Esta propriedade é usada como alternativa não térmica para redução da contaminação em água, alimentos fluidos e outros ingredientes, e também pode ser usada no tratamento de superfícies.
  4. Irradiação: Processo físico de tratamento, que consiste em submeter o alimento, já embalado ou a granel, a doses controladas de radiação ionizante, com finalidades sanitária, fitossanitária e/ou tecnológica. Este tratamento pode aumentar o prazo de validade dos produtos, uma vez que normalmente destrói bactérias e bolores responsáveis pela deterioração.
  5. Campo Elétrico Pulsado (PEF): envolve a aplicação de alta voltagem (20 a 80 kV/cm) a alimentos situados entre dois eletrodos. Da mesma forma que a HPP, destrói bactérias vegetativas, fungos e leveduras, mas não destrói esporos e não é efetivo contra muitas enzimas. Esta tecnologia está tendo melhor desenvolvimento na Europa (Holanda), onde já existe em escala comercial, mas não tem recebido tanta atenção em outros continentes.

Fonte: http://foodsafetybrazil.org/novas-tecnologias-no-processamento-de-alimentos-quais-as-tendencias-para-o-futuro-proximo/#ixzz45XEqgi37

Qual a diferença entre o Iogurte e a Bebida Láctea?

O iogurte é um produto feito basicamente de leite. Ele é mais consistente e sua fermentação é realizada com culturas de bactérias específicas (Streptococcus thermophilus e Lactobacillus bulgaricus) que são benéficas ao nosso organismo. Não é permitida a adição de gordura de origem não láctea.

A bebida láctea é constituída por pelo menos 51% de base láctea, o que justifica sua consistência mais líquida, sendo o soro do leite obrigatório. Neste pode ser adicionado gordura vegetal.

O iogurte possui maior teor de proteínas, cálcio e de bactérias lácteas. A bebida láctea por sua vez possui o valor energético menor.

Desta forma o iogurte é a melhor escolha do ponto de vista nutricional, porém o consumo da bebida láctea não traz prejuízo a saúde.

LED pode ajudar a controlar a contaminação de alimentos

Não é só o calor que destrói as bactérias presentes nos alimentos; técnicas inovadoras estão sendo testadas com o mesmo objetivo. Os diodos emissores de luz (LEDs) prometem ser mais uma tecnologia alternativa para a conservação de alimentos. Segundo artigo publicado recentemente na Food Safety Magazine, uma equipe de pesquisadores da Universidade Nacional de Cingapura demonstrou a eficácia do LED na inativação de três importantes patógenos de origem alimentar: Escherichia coli O157:H7, Salmonella typhimurium e Listeria monocytogenes. Para avaliar o efeito dos LEDs, eles compararam o desenvolvimento das bactérias submetidas ao LED com os  controles, que  foram mantidos nos mesmos pHs e temperatura, mas sem exposição à luz.

O efeito anti-bacteriano dos LEDs deriva da capacidade da luz azul para realizar a inativação fotodinâmica de bactérias.

O sucesso desta tecnologia em condições ácidas é uma promessa para a preservação dos produtos agrícolas, como frutas frescas, muito vulneráveis à contaminação superficial pós-colheita em várias fases da fazenda à mesa. LEDs podem ser acomodados em uma variedade de dispositivos e projetos, tais como geladeiras domésticas ou unidades de exibição em feiras e supermercados, dado o seu baixo custo, a eficiência energética e tamanho pequeno. Pesquisas futuras devem ser direcionadas para aplicar esta tecnologia a uma maior variedade de alimentos, contra mais agentes patogênicos alimentares e em maior escala.

 

Empresas do DF serão responsáveis pelo gerenciamento do seu lixo

Em fevereiro foi publicada a lei nº 5610 que dispõe sobre a responsabilidade dos grandes geradores de resíduos sólidos e outras providências.

Nesta considera-se grandes geradores pessoas físicas ou jurídicas que produzam resíduos de uso não residencial superior a 120 litros diário.

Desta forma as empresas do DF serão responsáveis pelo gerenciamento adequado de seus resíduos. Para tanto os mesmos poderão celebrar contratos com o próprio SLU que definirá valor a ser cobrado em norma de regulação ou por empresas cadastradas pelo mesmo.

A Lumix está sempre atualizada para informar à seus clientes e à população as principais notícias do setor alimentício.

Veja a norma na íntegra: https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=316678

Qual é o melhor: sal de cozinha, sal marinho ou sal do Himalaia?

Sal de cozinha também conhecido como sal refinado é retirado completamente os seus minerais com a exceção de sódio e cloreto, através de um processo de evaporação e, depois, refinado. De acordo com a legislação brasileira, é obrigatório incluir iodo ao sal. A medida tem como objetivo evitar que a população apresente deficiência desse mineral, responsável por prevenir problemas como bócio e cáries.

O sal marinho ainda é uma escolha melhor do que o sal de cozinha, embora está se tornando cada vez mais processado e admitamos, nossos oceanos estão se tornando cada vez mais poluídos a cada ano, apenas pense sobre os enormes vazamentos de óleos que ocorreram.

Já o sal do Himalaia é considerado o mais antigo e puro dos sais marinhos, fica depositado em grandes profundidades (aos pés da montanha do Himalaia) é considerado o sal mais puro do planeta e sua cor rosa deve-se à alta concentração de minerais em sua composição – ele carrega mais de 80 tipos de minerais, tais como cálcio, magnésio, potássio, cobre e ferro. Em 1g de sal rosa do Himalaia há 230 mg de sódio, enquanto no sal refinado há 400 mg.

O alto poder desintoxicante do sal rosa é benéfico para ajudar a eliminar toxinas do corpo, purificar o sangue e regular a produção de óleo pela pele. Além disso, a alta concentração de magnésio, por exemplo, é benéfica para prevenir cãibras, fortalecer os músculos e o sistema imunológico.

Bolo de banana com aveia

Esse bolo é uma ótima dica para quem é intolerante ou alérgico a lactose, pois não possui leite, e para os diabéticos ou para aqueles que estão em dieta com restrição de açúcar é uma ótima opção, pois é adoçado apenas pelas frutas que a compõe. Além disso é riquíssimo em fibras, pois o principal ingrediente da massa é a aveia e as cascas das bananas. E ai está mais um benefício dessa receita: o aproveitamento do alimento na íntegra!

Ingredientes:
3 ovos
4 bananas nanicas bem maduras
2 xícaras de farinha de aveia
1 copo de damasco picado
1/2 copo de nozes picadas
1/2 copo de uva passa
1/2 copo de ameixa preta picada
1 colher de sopa de fermento em pó

Modo de Preparo:
Bater no liquidificador os ovos com as bananas com a casca.
Passar para um refratário e misturar os outros ingredientes.
Colocar em forma untada e assar em forno médio até dourar.

Sirva!

Comer sushi e sashimi é seguro?

O sushi e o sashimi são alimentos populares entre os frequentadores de restaurantes de comida japonesa e é seguro para o consumo, desde que algumas informações importantes sejam levadas em consideração.

Três fatores determinantes para a segurança destes alimentos são: a temperatura na qual o peixe é mantido; a acidificação do arroz, feita pela adição de vinagre e também o tempo entre o preparo e o consumo do alimento.

A temperatura do peixe deve permanecer baixa e deve ser consumido rapidamente (até duas horas após o preparo) para que não ocorra a multiplicação de Listeria monocytogenes, bactéria presente em carnes cruas, que pode causar aborto, septicemia e meningite em crianças, idosos, imunossuprimidos e grávidasJá a adição de vinagre ao arroz, evita a multiplicação de Bacillus cereus, uma bactéria causadora de vômitos e diarreia que pode ser encontrada em cereais como o arroz.

 

Além disso, as condições de higiene dos manipuladores e do local de preparo dos alimentos são fundamentais para que seja evitada a contaminação do alimento por agentes externos, como a água onde o peixe será lavado e os utensílios de cozinha, por exemplo.

Um estudo conduzido pela Proteste em restaurantes de São Paulo onde é comercializado esse tipo de alimento mostrou que apenas 2 de 60 amostras analisadas continham agentes causadores de doenças. Isso reforça a afirmação de que o consumo de sushi e sashimi é seguro.

Portanto, estes podem ser consumidos seguramente, desde que as condições citadas acima sejam observadas, e que o consumo seja evitado por crianças, idosos, grávidas e imunossuprimidos, visto que não existe uma legislação que certifique que os cuidados devidos estão sendo tomados.

Produtos de origem vegetal vão ganhar selo de inspeção

Hoje apenas alimentos de procedência animal tem SIF, mas a novidade é que os produtos de origem vegetal terão um serviço de inspeção federal próprio. A pasta encaminhará projeto de lei para instituir a inspeção de produtos vegetais dentro das fábricas e não apenas do alimento final que chega ao consumidor.

Na área vegetal, o Mapa fiscaliza hoje apenas a qualidade do alimento já ofertado ao consumidor e não a forma como ele é produzido, diferentemente dos produtos de origem animal – os quais são inspecionados ainda dentro das fábricas. Com a lei proposta, o ministério poderá avaliar a inocuidade dos produtos ainda dentro das indústrias, como arroz e farinha.

O Mapa também pretende unificar o símbolo do SIF – tradicional carimbo encontrado em produtos de origem animal inspecionados. Todos os alimentos vegetais aprovados pelo serviço de defesa agropecuária do ministério passarão a receber o símbolo. “O esforço para garantir a inocuidade dos produtos ocorre para todos, mas os vegetais ainda não têm o símbolo do SIF. É importante que a sociedade veja que, por trás do carimbo, há muito trabalho e ciência, que trazem para a sociedade a certeza de um alimento seguro”, destacou o secretário.

Haverá ainda alteração na Instrução Normativa 27, que trata da habilitação de estabelecimentos para exportação. Nos meses seguintes, haverá um seminário para discussão sobre a importância do SIF no agronegócio e na segurança do consumidor. Serão publicadas normas de instalações e equipamentos das pequenas agroindústrias de leite, mel, ovos e pescados. E novas centrais de certificação vão ser criadas. Em outubro, por ocasião do Dia Mundial da Alimentação, o Mapa vai promover campanhas de esclarecimento ao consumidor. No mês seguinte, será realizado um seminário internacional de inspeção de produtos de origem animal.

Alimentação saudável para crianças até 2 anos

As crianças até os 2 anos estão com o organismo em desenvolvimento, intestino, sistema imunológico, etc. Desta forma devemos ter vários cuidados para evitar que intolerâncias e∕ou alergias surjam nessa fase da vida ou até quando estiverem mais velhos.

Vejam 10 dicas de cuidados para uma alimentação saudável até os 2 anos:

  1. Dê somente leite materno até os seis meses, sem oferecer água, chás ou qualquer outro alimento;
  2. A partir dos seis meses introduza de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade ou mais;
  3. Após os seis meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes) três vezes ao dia, se a criança estiver em aleitamento materno;
  4. A alimentação complementar deve ser oferecida de acordo com os horários de refeição da família, em intervalos regulares e de forma a respeitar o apetite da criança;
  5. A alimentação complementar deve ser espessa desde o inicio e oferecida de colher. Começar com consistência pastosa e gradativamente aumentar a consistência até chegar à alimentação da família;
  6. Ofereça a criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma alimentação colorida;
  7. Estimule o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições;
  8. Evite açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida. Use sal com moderação.
  9. Cuide da higiene no preparo e no manuseio dos alimentos. Garanta o seu armazenamento e conservação adequados;
  10. Estimule a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação.

Leguminosas são fontes de proteínas, vitaminas, minerais e fibras

Para a Organização Mundial da Saúde, 2016 é o ano delas. As leguminosas são nutritivas, fontes acessíveis de proteínas, vitaminas, minerais e fibras. Também fazem bem ao meio ambiente, gastam pouca água e enriquecem o solo.

Entram na classificação os feijões, lentilhas, ervilhas e grão-de-bico, por exemplo.

O nosso cliente Provatti (http://www.provatti.com/), segue um rigoroso critério no controle de qualidade para fornecer as melhores leguminosas.

Abaixo receita do chefe de cozinha Samir Cauerk Moysés

Sopa de lentilhas com macarrão

  • 4 xícaras de chá de lentilhas ( 1 xícara = 150 gr. )
  • 300 gramas de macarrão cabelinho de anjo
  • 2 cebolas médias
  • 5 dentes de alho
  • ½ maço de coentro verde
  • 2 limões taiti
  • 2 colheres de sopa de manteiga
  • 4 litros de água
  • sal e pimenta síria à gosto

Após “escolhidas” e lavadas as lentilhas, cozinhe al dente com água e sal. Refogue na manteiga as cebolas picadas, o alho e o coentro verde. Em uma panela, junte as lentilhas cozidas, as cebolas picadas e refogadas na manteiga com alho e coentro, o macarrão a pimenta síria e sal a gosto. Deixe cozinhar até a massa estar cozida. Esprema os limões e sirva.

Donos de food trucks do DF deverão se cadastrar junto à Vigilância Sanitária

Os donos de food truck do DF devem se cadastrar junto à Diretoria de Vigilância Sanitária, da Subsecretaria de Vigilância à Saúde, vinculada à Secretaria de Saúde. O orgão irá fiscalizar as normas de Boas Práticas de manipulação dos alimentos nestes estabelecimentos.

O cadastro poderá ser realizado nos núcleos de inspeção de cada região administrativa do DF. Para tanto deverá ser preenchido um formulário informando todas as informações referentes a empresa, e em seguida o orgão realizará  uma vistoria no veículo. Caso o mesmo esteja em conformidade com as normas, receberá o Certificado de Vistoria de Veículos.

Na vistoria serão avaliados 63 itens onde serão verificados: estrutura do veículo, equipamentos e utensílios, higiene das instalações e do ambiente, controle de vetores e pragas e armazenamento. Também serão avaliadas as condições da cozinha auxiliar e do depósito. Quem não fizer o cadastro está sujeito a processo administrativo, apreensão do veículo e multa, que varia de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhões, dependendo do caso.

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/outros/ultimas-noticias/63,37,63,46/2016/04/05/interna_cidadesdf,525919/donos-de-food-trucks-do-df-deverao-se-cadastrarjunto-a-vigilancia-sani.shtml

Pesquisa alerta para adição de sucralose em alimentos quentes

Um estudo realizado por pesquisadores da Unicamp revelou riscos no uso do adoçante sucralose em alimentos e sobremesas quentes. Ao ser aquecido o adoçante libera compostos tóxicos que se acumulam no organismo e são potenciais cancerígenos.

A venda e consumo de sucralose é liberado por órgãos regulamentadores como ANVISA, FAO e FDA. Este é o adoçante mais consumido no mundo.

O professor Rodrigo Ramos Catharino, que coordena o Laboratório Innovare de Biomarcadores da Unicamp, aponta para os riscos do consumo deste produto principalmente para os diabéticos que consomem diariamente:

“Os resultados da nossa pesquisa apontam dados novos na área de toxicologia de alimentos, indicando que a exposição crônica de seres humanos ao adoçante, caso, por exemplo, de diabéticos e de quem faz dietas especiais, pode causar efeitos nocivos à saúde. O uso deste edulcorante artificial merece, portanto, muita atenção dos consumidores, além do desenvolvimento de outras pesquisas por parte de órgãos de regulamentação”

Fonte:http://www.unicamp.br/unicamp/ju/651/pesquisa-alerta-para-adicao-de-sucralose-em-alimentos-quentes

DIFERENÇA ENTRE PRESUNTO E APRESUNTADO

A diferença entre os vários preparados de carne de porco depende basicamente das partes do animal que são usadas e da quantidade de gordura de cada um. Veja a diferença entre presunto e apresuntado:

Presunto: é feito só com o pernil, uma parte nobre e pouco gordurosa do porco.

Apresuntado: tem mais gordura e até 2% de amido para dar volume, por isso é mais barato. Além disso este possui glúten em sua composição.

O consumo destes deve ser moderado, tendo em vista o teor de gordura, conservantes e sódio presentes em ambos os produtos.

 

 

RECEITA LUMIX: PÃO DE FORMA SEM GLÚTEN

 Ingredientes:

  • 300g de Farinha de arroz
  • 300g de Polvilho doce
  • 60g de ‪açúcar mascavo
  • 50g de Chia
  • 3 colheres de sopa de azeite
  • 30g de Fermento biológico seco
  • 1 xícara e meia de agua morna
  • 20g de sal
  • 10g de Melhorador de pães
  • 150g de Gergelim triturado ou castanhas picadas

 

 MODO DE PREPARO:

  1. Em uma vasilha misture a farinha de arroz, o polvilho, o melhorador de pães e o fermento (se for do tipo fresco, dissolver na água morna na etapa 3)
  2. Adicionar os demais ingredientes secos e misturar até homogeneizar;
  3. Adicionar água morna (temperatura de no máximo 40•C) e misturar em uma batedeira ou com uma colher até ficas homogêneo;
  4. Adicionar o azeite e misturar até homogeneizar, colocar na forma de pão e deixar descansar até dobrar o tamanho (30 a 40 min);
  5. Assar em forno pre aquecido a 200• C, assim que colocar baixar para 180• C, até dourar (+/- 35 minutos).

Rendimento: 2 pães de forma médios.

Receita testada e aprovada pela Nutricionista da Lumix Fernanda Fiquene.

MANTEIGA X MARGARINA

A margarina é produzida através de um processo chamado hidrogenação de óleos vegetais, este processo gera os ácidos graxos trans, este por sua vez aumenta o Colesterol LDL em nosso organismo. Estudos demonstram que o consumo de alimentos ricos em gorduras trans aumenta o risco de desenvolvimento de doenças cardíacas coronarianas.

A manteiga por sua vez, tem baixo teor de gorduras trans, mas alto teor de gorduras saturadas. Esta é produzida através da nata de leite. O consumo elevado de gorduras saturadas também é diretamente ligada ao risco de doenças cardiovasculares.

Desta forma ambas devem ser consumidas com moderação.

A Lumix dá uma dica de como ter uma manteiga rica em gordura monoinsaturada, esta auxilia na diminuição do colesterol LDL. Veja a seguir:

Ingredientes

  • 2 xícaras de azeite de oliva extravirgem
  • Ervas a gosto (sálvia, orégano, alecrim, manjericão, louro, etc)
  • Pimentas em grão moídas e alho triturado a gosto (opcional)

Preparo

  • Misture todos os ingredientes ou bata tudo no liquidificador.
  • Mantenha em geladeira por cerca de quatro horas, ou até endurecer, antes de consumir.
  • Conserve em geladeira.

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COMO É RETIRADA A LACTOSE DE LEITES E DERIVADOS?

Atualmente verifica-se o crescimento da população com intolerância a lactose e consequentemente as indústrias de alimentos tem buscado atender esse público lançando produtos zero lactose.

Mas você saber como é o processo de retirada da lactose dos produtos lácteos?

O processo consiste em adicionar ao leite ou derivados uma enzima chamada Lactase que quebra a Lactose, esta por sua vez se transforma em glicose e galactose, por este motivo os produtos zero lactose possui o sabor mais adocicado. Neste processo não há perda de nutrientes, o produto adicionado da enzima possui o mesmo valor energético, carboidrato, proteína, vitaminas, etc.

Porém é preciso ter atenção com alguns produtos que são zero lactose, porém não são equivalentes ao tradicional. Recentemente foi lançado um leite em pó zero lactose que na verdade é um composto lácteo e é adicionado de maltodextrina, um açúcar de alto índice glicêmico. Desta forma diabéticos devem ter atenção no consumo deste.

VOCÊ CONHECE O PAT – PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR?

O PAT é um programa de complementação alimentar que tem como principio o atendimento ao trabalhador a fim de melhorar suas condições nutricionais visando saúde e consequentemente maior produtividade.

A adesão ao PAT não é obrigatória, porém as empresas que aderem ao programa possuem uma série de benefícios:

       1. Aumento de produtividade;

       2. Redução de número de doenças e acidentes de trabalho;

       3. Isenção de encargos sociais sobre o valor do benefício concedido;

       4. Incentivo fiscal: dedução de até 4% do imposto de renda devido (empresa de lucro real).

Qualquer empresa que possua nó mínimo um trabalhador por ela contratado, pode participar do programa. O empregador pode atender ao empregador de três formas de acordo com o PAT:

       * Serviço próprio – Neste a empresa é responsável pela preparação e fornecimento das refeições no local ou pela entrega de cesta de alimentos.

      * Fornecimento de alimentação coletiva – O empregador contrata empresa terceirizada registrada no PAT para produzir as refeições.

      * Prestação de serviço de alimentação coletiva – O empregador contrata empresa registrada no PAT para operar ticket, vales cupons, cartões, etc.)

A empresa tendo serviço próprio ou sendo uma fornecedora de alimentação coletiva, precisa ter uma Nutricionista para se cadastrar no programa, pois há uma norma que são determinadas o balanço calórico e de nutrientes necessários para as refeições fornecidas.

A Lumix elabora cardápios para empresas que querem se cadastrar no PAT. Entre em contato e saiba como podemos ajudar sua empresa!

Dicas essenciais para quem quer abrir um restaurante

Antes de colocar as panelas no fogo, siga essa dicas para o negócio não dar errado

Cada cidade do país tem cerca de 180 bares e restaurantes, segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). O setor emprega mais de seis milhões de pessoas e é um dos queridinhos dos empreendedores. Apesar de parecer um negócio cheio de glamour, os restaurantes são também cheios de desafios e, segundo a Abrasel, 35% não sobrevivem a um ano de funcionamento.

O segredo, para o consultor do Sebrae-SP Gustavo Carrer, está no planejamento. “É preciso planejar as variáveis que definem a modelagem do negócio e o posicionamento que a empresa via ter no mercado”, diz. Apesar da grande oferta de lugares, é difícil encontrar uma cidade sem concorrência. Veja as dicas do consultor para sair na frente e se destacar no mercado.

1. Defina o público

Este passo é comum a todos os negócios. Ter um público bem definido ajuda a pensar ações para a empresa. No mercado de alimentação, no entanto, é particularmente importante. Por exemplo, um lugar muito jovem pode afastar famílias e casais. “As pessoas vão escolher onde comer conforme o público que frequenta. O perfil de quem está na mesa ao lado é tão importante quanto gostar da comida. Não caia na ilusão de que vai vender para todos”, diz.

2. Desenhe o ambiente Seu restaurante é temático? Para o consultor, é preciso contar uma história com o negócio. “Tem que contar uma história: o design da loja e o enxoval das mesas definem o ambiente e precisam casar com o público-alvo que quer atrair”, afirma. Para uma cafeteria, por exemplo, é possível pensar em um café mineiro, mais contemporâneo ou tradicional. Importante o layout está de acordo com as Normas Sanitárias.

3. Pense no cardápio Não basta definir tema e público. O cardápio precisa combinar com a sua temática. “O cardápio será especializado, como pizza, ou super especializado, como um restaurante de um prato só? Será amplo ou mais parecido com bistrô? Terá sugestão do dia ou festivais de acordo com a sazonalidade? Essas decisões vão compor o posicionamento do negócio”, diz.

4. Foque no nível de serviço Saber se o negócio será com menu a la carte ou self service é uma decisão extremamente importante. “Isso vai influenciar que tipo de equipamento terá na cozinha. Para fast food, precisa de fornos mais rápidos, por exemplo. Isso implica também nos investimentos para começar”, diz.

Fale com a Lumix, que pode contribuir com você na elaboração do layout adequado às normas sanitárias, especificação dos equipamentos, cardápio, fichas técnicas, implantção das Boas Práticas e treinamento para os seus funcionários.

Fonte: Revista PEGN

Dia Internacional da Saúde e da Nutrição

Viva mais saudável consumindo Alimentos Seguros! A Lumix dá algumas dicas:

• Escolha consumir alimentos somente nas empresas que se preocupam com a Segurança dos Alimentos;

• Para temperar a salada, evite molhos prontos, pois contêm muito sódio. Utilize vinagre, limão e azeite. O saleiro deve ser abolido da mesa;

• O ideal é não ingerir líquido durante as refeições;

• Escolha as carnes mais magras e prefira sempre grelhadas, assadas ou cozidas. Consumir carne vermelha em menor quantidade;

• Evite sobremesas. Dê preferências a gelatina ou frutas, deixe doces e sorvetes para consumo eventual;

• Pratique uma atividade física.

Cinco sinais que podem indicar a intolerância ao glúten

O Glúten é uma proteína presente naturalmente nos cereais como, a cevada, o centeio, o trigo e a aveia. Nas receitas ele promove a elasticidade e consistência. Para pessoas celíacas, aquelas que são devidamente diagnosticadas, o glúten pode ser o grande vilão, ele deve ser retirado da dieta.

Veja os 5 sinais que podem indicar que você possui intolerância ao glúten:

1-Problemas gástricos : diarreias, prisão de ventre, produção excessiva de gases, estufamento abdominal e refluxo.

2-Enxaqueca: o glúten pode atrapalhar o metabolismo do corpo humano.

3-Distúrbios neurológicos e energéticos: fadiga, confusão, alteração de humor, depressão ou cansaço.

4-Resistência insulínica e diabetes: o trigo possui a capacidade de elevar os níveis de glicose no sangue.

5- Ansiedade, compulsão alimentar: as exorfinas derivadas do glúten têm potencial para gerar euforia, dependência e estimular o apetite.

Atividade de Food Trucks está legalizada em Brasília

Nesta quarta-feira (16), passou a ser legal a venda de alimentos em veículos automotores ou rebocáveis adaptados, os chamados food trucks, em áreas públicas de Brasília. Publicada no Diário Oficial do Distrito Federal de hoje (16), a Lei nº 5.627, de 15 de março de 2016, estipula locais, horários, regras de funcionamento, multas e outras normas para que a nova modalidade de negócio não conflite com as já regulamentadas nem ofereça riscos à população.

Os food trucks têm presença garantida em boa parte dos eventos de rua da cidade. Por ser uma atividade que cria emprego e renda, o Executivo formou, em março de 2015, grupo de trabalho para desenvolver a proposta de regularização desse comércio itinerante.

A lei, elaborada em parceria com o Legislativo, pretende equilibrar a relação entre os comerciantes móveis e os fixos ao determinar que, nas proximidades de restaurantes e lanchonetes, por exemplo, os food trucks operem em horário diferente. Pode haver exceções desde que as partes estejam de acordo.

Está sujeito às normas para food trucks quem desenvolver, em veículo automotor ou rebocável, operações mínimas de manipulação e armazenamento de alimentos, tiver autonomia de água e energia e depósito adequado de captação dos resíduos líquidos gerados. O local de trabalho também é limitado: não pode ultrapassar 7 metros de comprimento, 2,5 metros de largura e 3,3 metros de altura.

Impedimentos
A proposta já define algumas proibições. Outras virão de regulamentações futuras. Os food trucks não podem ficar ao longo de vias de trânsito rápido e de rodovias, nem em áreas estritamente residenciais — como no interior das superquadras do Plano Piloto — ou próximo a instituições hospitalares.

O canteiro central e as Vias N1 e S1 do Eixo Monumental, entre a Praça dos Três Poderes e a Torre de TV, também constam como locais indevidos para a atividade. A exceção nesse trajeto serão os bolsões de estacionamento da fonte luminosa da torre.

Quanto ao funcionamento, os food trucks não podem comercializar bebidas alcoólicas nas proximidades de escolas nem oferecer música ao vivo ou ter televisão com amplificador de som. Também é vedado usar equipamentos públicos, como postes, canteiros e bancos, para ampliar o espaço ou ajudar na montagem do veículo ou da tenda. Fica proibido ainda colocar cercas, paredes, tapumes ou qualquer item que delimite espaço.

Legalidade
Para sair da informalidade, o dono de food truck precisa ter CNPJ e pagar os impostos correspondentes. Uma das opções é tornar-se microempreendedor individual. Enquadra-se nessa categoria quem fatura até R$ 60 mil por ano ou R$ 5 mil por mês, não tem participação em outra empresa como sócio ou titular e contrata, no máximo, um empregado que recebe salário-mínimo ou o piso das categorias de garçom ou cozinheiro, por exemplo.

Entre as vantagens para o microempreendedor individual estão facilidades para abertura de conta bancária, para pedido de empréstimos e para emissão de notas fiscais.

O empresário ainda tem direito a benefícios previdenciários, como auxílio-maternidade, auxílio-doença e aposentadoria. O registro é feito no Portal do Empreendedor.

“É uma forma de minimizar os problemas”, parabeniza a vice-presidente da Associação Brasiliense de Food Trucks, Aline Pimenta. “Em vez de receber o projeto de lei pronto, todos os lados foram ouvidos”, elogia. Fazem parte da entidade 70 empreendedores. A minuta do projeto foi fechada no começo de agosto.

FONTE: http://www.agenciabrasilia.df.gov.br/

Elaboração de Ficha Técnica de Preparação

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Chocolate branco não é chocolate, saiba o por quê

Amantes de chocolate branco devem ficar atentos ao consumir o alimento em excesso durante a Páscoa. Ao contrário do chocolate ao leite, que possui sementes de cacau e substâncias oxidantes na sua formulação, a versão branca do chocolate é constituída, basicamente, por manteiga de cacau, leite e açúcar e é rica apenas em gordura saturada – aquela que, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), está relacionada a problemas cardiovasculares. Essa composição faz com que muitos especialistas não considerem chocolate branco como chocolate e sim um grande aglomerado de gordura que pode trazer prejuízos à saúde. O chocolate branco contém manteiga de cacau em vez de massa de cacau e tem menor teor de nutrientes benéficos.

Segundo a nutricionista Wládia Fernandes, é a quantidade de cacau presente no chocolate que vai definir os benefícios que ele proporciona. “O chocolate ao leite, por exemplo, possui em sua composição mais leite em pó e açúcar do que cacau, por isso, é mais doce e não tem praticamente nenhuma atividade cardioprotetora. O mesmo acontece com o chocolate branco, que não é feito com o próprio fruto. Já o chocolate amargo, que é produzido com os grãos de cacau torrados, sem adição de leite e com  menos açúcar, é o tipo de chocolate mais indicado para o consumo no dia a dia. Garantindo benefícios à saúde por causa do alto teor de flavonóides e antioxidantes, que reduzem os riscos das doenças cardiovasculares”, afirmou.

Peixe ao Creme de Queijo

Ingredientes:

– 1 kg de filé de peixe (pedaços médios)

– 1 litro de leite

– 4 colheres de sopa de farinha de trigo

– 200g de queijo (pode ser o do tipo lanche ou prato e cortado em pedaços

– 2 tabletes de caldo de peixe ou de camarão

– 2 latas de cerveja branca

– 100 g de queijo ralado

 

Modo de preparo:
Primeiro bata no liquidificador o leite, a farinha de trigo e queijo e os tabletes de caldo de peixe.
Leve a misture para o fogo em uma panela.
Mexa até engrossar levemente.
Desligue o fogo.
Numa frigideira ampla coloque a cerveja e em seguida o peixe.
Deixe ferver até o peixe cozinhar.
São alguns minutos.
Fique de olho para não deixar cozinhar demais.
É o tempo de deixá-lo branco.
Retire o peixe da cerveja.

Num refratário médio faça uma camada do molho branco batido no liquidificador Arrumar os pedaços de peixe em cima e cubra-os com o restante do molho branco.

Para finalizar, queijo ralado e forno, no mínimo 30 minutos, ou até derreter bem o queijo.

Dica:

Você pode incrementar a receita colocando batata palha no lugar do queijo ralado.

Quem pensa que o outono é um período caracterizado apenas pela troca das folhas?

Outono é a estação das frutas!

Durante a safra os alimentos têm melhores preços e mais qualidade, dê preferências as frutas da estação.

As frutas mais comuns no outono são:

Laranja e tangerina, ricas em vitamina C, Caqui possui vitamina A, Abacate, fonte de gorduras monoinsaturadas que fazem bem para o coração, Figo, fonte de zinco e fibras, Banana, fonte de potássio e é excelente para a saúde dos músculos do coração e Goiaba que possui alta concentração de cálcio, fósforo e ferro, além de muita fibra.

Como tema o Dia Mundial da Água em 2016 será “Água e Empregos”

Esta data foi criada com o objetivo de alertar a população sobre a importância da preservação da água para a sobrevivência de todos os ecossistemas do planeta.

A Lumix sugere para os seus clientes adotarem algumas práticas com o objetivo de evitar o desperdício de água. Além disso muda a forma de pensar dos funcionários e de gestão, induzindo a buscar racionalidade e eficiência.

Para isso veja abaixo alguns exemplos:

– Instalar nas torneiras, redutores ou aeradores;

– Verificar se há vazamentos nos sanitários e/ou torneiras;

– Manter a torneira desligada enquanto não estiver sendo utilizada;

– Avaliar a pressão da água;

– Captar a água da chuva para abastecer os sanitários e para a limpeza de piso do estabelecimento como um todo. O uso desta água em sanitários inclusive é uma tendência na arquitetura moderna.

Adotando esses critérios os resultados de economia são imediatos!

Selo de Qualidade Lumix

Com o objetivo de incentivar os empresários a dar continuidade ao trabalho desenvolvido durante a implantação de Boas Práticas, a Lumix criou um sistema de monitoramento mensal com a finalidade de garantir o padrão de qualidade das empresas.

É um diferencial para as empresas do segmento alimentício que, por iniciativa própria, implementam um conjunto de normas capazes de garantir os requisitos obrigatórios da Higiene e Segurança dos Alimentos, conforme estabelecido pelas Normas Sanitárias.

O Selo de Qualidade Alimento Seguro da Lumix, representa para todos, consumidores e Órgãos competentes, o compromisso do estabelecimento com a segurança e o bem-estar dos seus clientes. O Selo representa qualidade e confiança na empresa, e especialmente, respeito ao consumidor!

Vantagens:

• Distinguir as empresas que se destacam pela qualidade e segurança dos seus produtos e serviços;

• Melhorar o desempenho da empresa e dos seus colaboradores;

• Informar os consumidores, permitindo-lhes selecionar os estabelecimentos que apresentam melhores condições em higiene e segurança dos alimentos.

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